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Ibovespa oscila de olho no leilão do Banco Central e com noticiário chinês no radar

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10/01/2022
B3 - Sede da Bolsa de Valores do Brasil (Ibovespa)
Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIF

Na sexta-feira (24), o principal índice da bolsa caiu 0,69%, aos 113.282 pontos. A semana na bolsa termina com alta de 1,65%, deixando para trás as três semanas seguidas de perdas. Para hoje (27), a expectativa é que a bolsa recue.

Às 12h28, o Ibovespa em alta de zera ganhos, aos 113.280 pontos. O índice oscila nesta segunda-feira (27) puxado pela virada das ações de bancos que passam a subir depois de um início de sessão em baixa e se juntam a blue chips ligadas a commodities.

Por aqui, Petrorio (PRIO3) está entre as maiores altas índice, com valorização de 3,37% (R$ 22,73), enquanto Petrobras ON (PETR3) sobe 0,87% (R$ 27,80) e PN (PETR4) + 1,04% (R$ 27,18). Vale (VALE3) registra alta de 0,54% (R$ 78,11), mas as siderúrgicas operam em baixa: Usiminas (USIM5) -2,46% (R$ 15,89).

No grupo das maiores perdas; Gerdau (GGBR4) -0,68% (R$ 26,44); Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -1,22% (R$ 12,13); CSN (CSNA3) estável, em R$ 29,03.

Política:

A semana começou com os investidores de olho na inflação e Selic. A inflação apressou o Banco Central a atuar no câmbio e o mercado se pergunta se isso tem relação com a alta de juros. O mercado também concentra as atenções no relatório Focus, que aponta as projeções dos agentes econômicos para os principais indicadores do Brasil.

No cenário mundial, mesmo com o avanço do petróleo e do minério de ferro, os mercados internacionais começaram com muita variação, ou seja, atuaram de maneira mais volátil. Outro fator ainda é a Evergrande na China.

 O banco central da China prometeu proteger os consumidores expostos ao mercado imobiliário nesta segunda-feira e injetou mais dinheiro no sistema bancário, o sinal mais claro até agora de que as autoridades podem tomar medidas para conter os riscos representados pela incorporadora chinesa Evergrande.

Antes referência de uma era de empréstimos e construções na China, a Evergrande agora se tornou a garota-propaganda da crise das dívidas de incorporadoras, que deixou os investidores preocupados com sua exposição.

O Banco do Povo da China não fez menção à Evergrande no comunicado publicado em seu site, que continha apenas uma linha sobre habitação e promessas de tornar sua política monetária flexível, direcionada e adequada.

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Dólar:

O dólar oscilava entre estabilidade e leve queda frente ao real nesta segunda-feira, com o anúncio do Banco Central de leilões extraordinários de swap ofuscando a demanda pela divisa norte-americana no exterior, enquanto os investidores continuavam atentos às perspectivas de política monetária tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.

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Às 9:54, o dólar recuava 0,04%, a 5,3422 reais na venda, enquanto o dólar futuro tinha estabilidade a 53435 reais.

Mais cedo, na mínima do dia, a divisa norte-americana chegou a cair 0,70%, para 5,3073 reais.

O BC informou na semana passada que começará a realizar, às segundas e quartas-feiras, leilões de swap cambial tradicional com o objetivo de manter o funcionamento regular do mercado de câmbio, de olho na demanda por moeda relacionada ao desmonte pelos bancos de uma proteção cambial adicional no final do ano, começando com oferta de 14 mil contratos neste pregão.

Conhecida como “overhedge”, essa proteção cambial deixou de ser interessante depois de mudanças, anunciadas no começo de 2020, em regras tributárias. Desfazer o “overhedge” implica compra de dólares.

“O anúncio por parte do BC (…) pode manter o dólar em queda, pelo menos em um primeiro momento”, disse em nota Jefferson Rugik, da Correparti Corretora, sobre o mercado doméstico, destacando que o cenário internacional parecia favorável à moeda norte-americana nesta segunda-feira.

O índice do dólar contra uma cesta de pares fortes subia 0,10% nesta manhã, enquanto peso mexicano e rand sul-africano, dois rivais importantes do real, caíam no dia.

O Federal Reserve continuava sob os holofotes internacionais depois de sinalizar que vai começar a reduzir suas generosas compras mensais de títulos já em novembro, com possibilidade de elevação de juros no ano que vem.

“Os Estados Unidos sinalizam que já reúnem condições (…) de retroceder nos programas de incentivo à atividade econômica, e isto coloca em perspectiva a elevação do juro, que conduzirá naturalmente ao fortalecimento do dólar face à remuneração dos Treasuries (títulos do governo norte-americano)”, explicou em nota Sidnei Nehme, economista e diretor-executivo da NGO Corretora.

Ao mesmo tempo, os investidores domésticos também ficam de olho na política monetária brasileira, com Nehme citando sensação de que a recente elevação de 1 ponto percentual da taxa Selic deixou a desejar: “Faltou atitude e efetiva preocupação com o zelo da política monetária, visto que a inflação está amplamente disseminada e se realimenta diariamente.”

Antes da reunião da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom), alguns participantes do mercado chegaram a apostar em elevação de 1,25 a 1,5 ponto percentual nos juros básicos, mas o presidente do BC, Roberto Campos Neto, minou perspectivas de altas mais agressivas ao dizer em meados deste mês que a autarquia não reagirá a cada dado de inflação que sair.

A falta de posicionamento mais duro do Banco Central “frustra a perspectiva do câmbio”, opinou Nehme, “visto que o juro equilibrado é o grande antídoto ao preço exacerbado da moeda americana no nosso mercado.”

No último pregão, na sexta-feira, a divisa norte-americana teve alta de 0,66% a 5,3444 reais.

Com Reuters e BDM

Tags: acoesB3bolsa de valoresECONOMIAibovespaMERCADO
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