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Início ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Posso me casar novamente e continuar recebendo a pensão por morte do INSS?

Por BMCNEWS
30 de outubro de 2024
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

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A questão sobre a possibilidade de recasar e seguir recebendo a pensão por morte do INSS é comum entre beneficiários. A boa notícia, conforme aponta o advogado especializado em Direito Previdenciário João Badari, é que o viúvo ou a viúva podem contrair novas núpcias sem perder o benefício. As regras estabelecidas pelo INSS garantem que o matrimônio não afeta o pagamento contínuo da pensão por morte, desde que o pensionista esteja vinculado ao regime geral do INSS.

Entretanto, é importante ressaltar que essa norma nem sempre se aplica aos regimes próprios de previdência dos Estados e Municípios. A advogada Flávia Alessandra Gonçalves destaca que as legislações locais podem diferir e recomenda que os beneficiários verifiquem as normas específicas de cada órgão para assegurar o recebimento dos direitos previdenciários após um novo casamento.

É possível acumular duas pensões por morte de cônjuge?

A acumulação de duas pensões por morte de cônjuge é um tópico constantemente questionado. De acordo com as regras do INSS, não é permitido que um beneficiário receba simultaneamente duas pensões por morte de cônjuge. Quando confrontado com tal situação, o pensionista deve escolher qual das pensões é mais vantajosa para si.

Por exemplo, considere o caso hipotético de Pedro, que começa a receber uma pensão mensal de R$ 3.000 após a morte de sua esposa Maria. Posteriormente, ele se casa com Carolina, que eventualmente falece, deixando uma pensão de R$ 5.000. Segundo o INSS, Pedro não pode acumular ambas as pensões e deverá optar pela que oferece maior benefício financeiro, neste caso, a pensão de R$ 5.000.

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Créditos: depositphotos.com / BrianAJackson

Quanto tempo dura a pensão por morte para o cônjuge sobrevivente?

O período durante o qual um cônjuge sobrevivente pode receber a pensão por morte varia de acordo com certos fatores, como a idade do beneficiário na data do falecimento do parceiro. Se o cônjuge sobrevivente tiver mais de 45 anos no momento da morte, a pensão poderá ser vitalícia. Caso contrário, o benefício pode ser limitado a um período mínimo de quatro meses.

Essas regras são fundamentais para determinar a duração do benefício, assegurando que os cônjuges mais velhos tenham proteção financeira contínua. É vital para os pensionistas entenderem essas diretrizes para planejar adequadamente suas finanças futuras.

O que fazer se ainda houver dúvidas sobre previdência?

Para aqueles que ainda têm dúvidas ou questões adicionais sobre previdência, a consulta direta com especialistas ou advogados que atuam na área pode fornecer respostas detalhadas e personalizadas. Além disso, muitos destes profissionais estão dispostos a responder perguntas e esclarecer pontos específicos sobre o sistema previdenciário brasileiro.

Buscar assistência qualificada é sempre uma escolha prudente para garantir que os direitos dos pensionistas estejam protegidos e para assegurar que eles tenham o conhecimento necessário para fazer escolhas informadas sobre seus benefícios previdenciários.

Quais são as principais considerações ao se casar novamente recebendo pensão?

Ao considerar um novo casamento, beneficiários de pensão devem estar cientes de que sua situação particular pode influenciar a elegibilidade continuada dos benefícios. É essencial verificar as legislações associadas aos regimes previdenciários específicos aos quais estão afiliados. No fim, o planejamento cuidadoso e o entendimento detalhado das normas ajudam a evitar surpresas indesejadas e garantem a manutenção do suporte financeiro necessário no futuro.

Tags: casamentoINSSpensão
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