A busca por uma dieta rica em proteínas é comum entre aqueles que desejam aumentar a massa muscular ou simplesmente manter uma alimentação balanceada. Diante das diversas opções de carnes disponíveis no mercado, surge a dúvida sobre qual possui o melhor teor proteico. Neste contexto, é importante analisar o teor de proteínas presente nas carnes vermelhas, suínas, de frango e peixes, assim como considerar outros aspectos nutricionais.
Apesar das diferenças perceptíveis entre os tipos de carne, o conteúdo proteico não varia tanto quanto se poderia imaginar. A variação geralmente se encontra entre 16 e 22 gramas de proteína a cada 100 gramas de carne, dependendo do corte e do tipo de carne. Além disso, é essencial levar em consideração outros elementos nutricionais que acompanham a proteína, especialmente o teor de gorduras.
Qual tipo de carne oferece mais proteínas?
Segundo a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO), os níveis de proteína nas carnes são bastante homogêneos. Basta citar que cortes como patinho bovino, peito de frango sem pele e bisteca de porco apresentam cerca de 21,5 a 21,7 gramas de proteína por 100 gramas de produto cru. Curiosamente, alguns pescados, como a sardinha, seguem essa mesma linha, oferecendo 21,1 gramas de proteína.
Os cortes suínos, notadamente o lombo, são líderes nesse aspecto, com mais de 22 gramas de proteína a cada 100 gramas. Isso destaca a carne suína como uma excelente opção para quem deseja maximizar a ingestão proteica sem abdicar de cortes saborosos e versáteis.
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Por que considerar outros nutrientes além da proteína?
Embora o teor de proteína seja uma consideração primordial, outros nutrientes devem influenciar a escolha da carne ideal. As gorduras, em particular, desempenham um papel crucial, principalmente para aqueles focados no ganho de massa magra ou na redução de peso. O frango, por exemplo, é notoriamente baixo em gorduras, com apenas 3 gramas de gordura a cada 100 gramas de peito sem pele, contrastando com cortes como o filé mignon, que contém 5,6 gramas de gordura.
Dados esses fatores, uma dieta bem estruturada deve considerar não apenas a quantidade de proteína, mas também a presença de gorduras e outros nutrientes que complementam os objetivos nutricionais de forma equilibrada. Consultar um nutricionista pode ser uma boa prática para personalizar ainda mais essa escolha.
Quais são as carnes mais ricas em proteínas?
Baseando-se nos dados da TACO, pode-se mencionar algumas carnes que se destacam em sua densidade proteica. No reino animal, a diversidade é evidente, e a escolha pode recair sobre plataformas distintamente proteicas, dependendo das preferências culinárias e restrições dietéticas do indivíduo.
- Cortes bovinos: patinho destaca-se com 21,7 g de proteína, seguido por filé mignon e coxão duro, com médias entre 21,5 e 21,6 g.
- Frango: o peito sem pele é um campeão, atingindo 21,5 g de proteína, sendo uma escolha habitual para preparações low-fat.
- Cortes suínos: o lombo lidera com impressionantes 22,6 g, seguido de perto pela bisteca com 21,5 g.
- Pescados: cação destaca-se com 25,6 g, tornando-se uma excelente adição para planos alimentares ricos em proteínas.
Usar essa informação como guia pode ajudar a criar refeições balanceadas que, além de agradar o paladar, atendem às necessidades nutricionais específicas de cada um.
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