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Confira tudo o que aconteceu neste 7 de setembro

BMCNEWSPor BMCNEWS
10/01/2022

Atos em defesa e contra o governo federal ocorreram nesta terça-feira, 7, em centenas de cidades no País. O feriado de 7 de Setembro se tornou a mais elevada aposta política do presidente da República, Jair Bolsonaro, desde que assumiu o Palácio do Planalto. O presidente acirrou as tensões institucionais ao convocar manifestações de apoio ao governo e ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), conforme avaliam analistas e políticos ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo.

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Bolsonaro discursou nesta terça-feira nos eventos de Brasília, de manhã, e São Paulo, à tarde.

No sentido oposto, grupos de esquerda também programam atos em quase 200 municípios, o que motivou autoridades da segurança pública a criarem esquemas inéditos de policiamento para evitar embates entre os manifestantes, especialmente no transporte público.

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Bolsonaro e apoiadores intensificaram a convocação para os atos após a rejeição da PEC do voto impresso na Câmara dos Deputados.

Às vésperas do Dia da Independência, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decretou a prisão de bolsonaristas que ameaçaram integrantes da Corte.

A Procuradoria-Geral da República viu “levante” em atos convocados por apoiadores de Bolsonaro, que chegou a comparar as manifestações a um “ultimato” contra Moraes e ao ministro Luís Roberto Barroso, também do STF.

Na noite da segunda-feira, 6, apoiadores do presidente começaram a se dirigir para a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, levando cartazes com pedidos de fechamento do STF e do Congresso. O presidente sobrevoou de helicóptero o local durante o dia.

Furo de bloqueio na Esplanada

Um grupo de apoiadores de Jair Bolsonaro conseguiu furar o bloqueio de segurança montado pelo governo do Distrito Federal na Esplanada no período da noite da segunda-feira e tiveram acesso durante a madrugada de terça à região com carros e caminhões ao local onde ocorrerão as manifestações.

A circulação no local estava restrita desde a madrugada de segunda-feira como medida preventiva. Apenas a passagem de pedestres estava permitida.

Preocupado com as manifestações previstas para esta terça-feira, o Supremo Tribunal Federal reforçou a segurança de seus ministros. A corte fechou as portas na véspera do feriado para “facilitar os preparativos de segurança”.

MP para redes sociais

Na véspera das manifestações de 7 de Setembro, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória com o objetivo de endurecer as regras para a remoção de conteúdos de redes sociais no País. A MP altera o Marco Civil da Internet, lei criada em 2014, para evitar a “remoção arbitrária e imotivada” de perfis e de conteúdos das redes, segundo divulgou a Secretaria de Comunicação (Secom) do Planalto.

A edição do texto acontece depois de o próprio presidente da República ter tido vídeos removidos de seu canal no YouTube durante a pandemia de covid-19 por violar as regras da rede social. Nas postagens, Bolsonaro defendia o uso do antimalárico hidroxicloroquina e do vermífugo ivermectina para o combate da doença, uma alegação que não é corroborada pela pesquisa cientifica existente hoje, tampouco por autoridades de saúde do mundo.

Grito dos Excluídos

Ainda neste terça-feira, o Grito dos Excluídos, evento ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e os protestos contra o presidente ocorreram em várias capitais.

Em seu discurso no ‘Grito dos Excluídos’, em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) disse que Bolsonaro “conseguiu dividir os brasileiros no dia da sua independência”.

Na sequência, foi a vez de Guilherme Boulos (PSOL), líder do MTST, discursar. Segundo ele, o 7 de Setembro ajudou a mostrar que a esquerda não vai “deixar a rua para eles” – referindo-se aos apoiadores do Bolsonaro. “Nós não temos medo de ameaças golpistas. O medo está do lado de lá. O medo é do Carluxo (o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República), que deve ser preso logo mais”, completou.

As manifestações tiveram como alvo a falta de políticas para o controle da inflação e aumento da fome, além de pedir a saída de Bolsonaro da Presidência da República.

Atualizações

Bolsonaro discursa em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira que o país não pode ficar refém de “uma ou duas pessoas” e reiterou que não admitirá que joguem “fora das quatro linhas” da Constituição”, sinalizando o que deve ser o tom de seus discursos neste 7 de Setembro.

Em transmissão em suas redes sociais nesta manhã, Bolsonaro apareceu entre um grupo de crianças e apoiadores no Palácio da Alvorada acompanhando o hino nacional, antes de seguir para cerimônia de hasteamento da bandeira na Praça da Bandeira . Ninguém usava máscaras de proteção.

Bolsonaro se deslocou para a cerimônia do hasteamento da bandeira em um Rolls Royce aberto, pilotado por Nelson Piquet.

“Nosso país não pode continuar refém de uma ou duas pessoas, não interessa onde elas estejam. Essa uma ou duas pessoas ou entram nos eixos ou serão simplesmente ignoradas da vida pública”, disse Bolsonaro.

“A partir de agora não admito que outras pessoas, uma ou duas, joguem fora das quatro linhas. A regra do jogo é uma só, respeito a nossa Constituição”.

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro furaram barreiras policiais e invadiram a Esplanada dos Ministérios em Brasília na noite de segunda-feira, véspera das manifestações pró-governo programadas para este 7 de Setembro.

Caminhões buzinavam enquanto centenas de apoiadores de Bolsonaro vestidos de verde e amarelo gritavam palavras de ordem, como mostraram vídeos postados nas redes sociais.

Mas eles não chegaram a cercar o prédio do Supremo Tribunal Federal, e a praça dos Três Poderes permanece isolada por barreiras policiais, informou a Secretaria de Segurança do Distrito Federal.

Bolsonaro deve discursar a apoiadores em manifestação na região central de Brasília por volta das 10h. À tarde, o presidente deve viajar para São Paulo para falar em outro ato com seus simpatizantes, desta vez na Avenida Paulista.

Há semanas, o presidente tem feito uma convocação para as manifestações do 7 de Setembro, na busca por uma grande demonstração de força política e popular.

Nas redes sociais, convocações para o ato vem também de pastores evangélicos ligados ao bolsonarismo, como Silas Malafaia e o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP), e de militares e policiais militares –na maioria dos casos, da reserva, já que os da ativa são proibidos por lei de estarem em atos políticos.

Com baixa popularidade e atrás na corrida à reeleição, segundo as mais recentes pesquisas de opinião, Bolsonaro tem elevado o tom das críticas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em especial contra os ministros Alexandre de Moraes, e Luís Roberto Barroso.

Moraes é o relator de inquéritos que têm Bolsonaro entre os investigados, como o das fake news e o do vazamento de dados sigilosos de investigação da Polícia Federal.

Já Barroso, quem também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi um dos opositores da proposta de adoção do voto impresso das urnas eletrônicas, bandeira cara de Bolsonaro, derrotada na Câmara dos Deputados.

Bolsonaro chegou a pedir o impeachment de Moraes –que foi barrado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG)– e ameaçou reagir “fora das quatro linhas da Constituição” contra o magistrado.

O Supremo reforçou a segurança do seu prédio e a dos ministros da corte e seus familiares em razão dos protestos. O esquema de segurança especial do STF conta com o apoio da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.

Ao mesmo tempo que houve um grande esforço para chamar pessoas às manifestações a favor de Bolsonaro, grupos de oposição também programaram vários atos contra o presidente, entre eles em São Paulo e Brasília.

Bolsonaro discursa em São Paulo

O presidente Jair Bolsonaro iniciou seu segundo discurso do dia na Avenida Paulista diante de milhares de apoiadores. Ele começou citando Deus e dizendo que passou por meses difíceis, nos quais recebeu muitas cobranças. Segundo ele, o momento demandou cautela.

“Tinha de esperar um pouco mais para que a população fosse se conscientizando do que é um regime ditatorial. Pior do que o vírus foram as ações de alguns governadores e prefeitos”, disse, novamente criticando políticos que optaram por seguir as orientações da ciência relacionadas, especialmente, ao distanciamento social e uso de máscara.

Diante de apoiadores pedindo “liberdade”, Bolsonaro diz que defende a democracia, mas que não pode aceitar participar de uma “eleição que não oferece qualquer segurança”. Sem mencionar nominalmente o ministro Luís Roberto Barroso, disse ainda que o sistema eleitoral não pode ser definido por uma única pessoa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Não posso mais participar de uma farsa patrocinada pelo presidente do TSE.”

O presidente Jair Bolsonaro ainda afirmou que não será permitido que pessoas como o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), açoitem a democracia e desrespeitem a Constituição.

“Ou esse ministro do Supremo se enquadra ou ele pede para sair”, disse.

Já no fim de seu discurso, Bolsonaro voltou a falar de reeleição e disse que só deixa o cargo se for a vontade de Deus. Aos apoiadores, afirmou: “Nesse momento, eu quero mais uma vez agradecer a todos vocês. Agradecer a Deus, pela minha vida e pela missão, e dizer aqueles que querem me tornar inelegível em Brasília que só Deus me tira de lá.”

Em seguida, o presidente afirma que há três opções para o seu futuro político. Disse que pode ser “preso, morto ou sair com a vitória”. E completou na sequência: “Quero dizer aos canalhas que eu nunca serei preso.”

Presidente do PSDB convoca reunião para discutir impeachment de Bolsonaro

O presidente do PSDB, Bruno Araújo, convocou reunião extraordinária da Executiva do partido para discutir a posição em relação à abertura de processo de impeachment contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. O encontro deve ocorrer nesta quarta-feira, 8, segundo o partido.

“O Presidente do PSDB, Bruno Araújo, convoca reunião Extraordinária da Executiva para esta quarta-feira, para diante das gravíssimas declarações do presidente da República no dia de hoje, discutir a posição do partido sobre abertura de Impeachment e eventuais medidas legais”, informou o partido, em sua conta oficial no Twitter.

Nesta terça-feira, 7, dia em que convocou manifestações favoráveis a seu próprio governo, o presidente Jair Bolsonaro repetiu ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e afirmou que o Conselho da República – órgão superior que se pronuncia sobre intervenção federal, estado de defesa, estado de sítio ou “questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas” – se reuniria na quarta-feira.

Pela primeira vez desde que assumiu posição antagônica ao presidente Jair Bolsonaro, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta terça-feira, 7, que apoia o afastamento e impeachment do chefe do Executivo nacional.

Durante entrevista coletiva nesta tarde, Doria disse que até o momento cabia ao Congresso avaliar e julgar fatos contra Bolsonaro. “Mas depois do que assisti e ouvi hoje em Brasília, sem sequer ter ouvido o que o presidente pronunciará aqui, ele claramente afronta a Constituição, desafia a Democracia e empareda a Suprema Corte brasileira”, disse Doria.

Segundo Doria, “o volume de crimes já cometidos pelo presidente da República no dia de hoje nas manifestações são mais do que suficientes para justificar – se não um novo pedido – os mais de 130 pedidos de impeachment que adormecem na mesa do presidente da Câmara dos Deputados em Brasília”.

Carla Zambelli: ‘senhor Alexandre de Moraes, eu não tenho medo você’

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), uma das mais próximas a Bolsonaro no Congresso, falou com os manifestantes na Avenida Paulista por volta das 13h e mandou recados ao Supremo Tribunal Federal (STF) e principalmente ao ministro Alexandre de Moraes.

“Senhor Alexandre de Moraes, eu não tenho medo você”, disse Carla Zambelli. “Se eu tiver medo e me falar, estou calando também a voz de vocês.”

Ela lembrou que foi intimada a depor à Polícia Federal no inquérito que investiga a organização de manifestações antidemocráticas e a incitação de violência nos atos.

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Matéria sendo atualizada em instantes

*com Estadão Conteúdo e Reuters

Tags: 7 de setembrobolsonaropolítica
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