• MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS
quinta-feira, outubro 2, 2025
Bm&c news
728x90
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
  • Gastronomia
Início BM&C NOW

BNDES vira ‘sócio’ da Mesbla e de outras empresas que não existem mais

Por Estadão Conteúdo
28 de agosto de 2021
Em BM&C NOW, Mercados
BNDES e Embrapii firmam parceria para investir atГѓВ© R$ 510 mi em inovaГѓВ§ГѓВЈo
EnviarEnviarCompartilhar

A estratégia do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de vender ações de grandes companhias que detinha em sua carteira é um mantra da atual gestão, iniciada em julho de 2019. Desde então, foram vendidos cerca de R$ 70 bilhões, com destaque para operações bilionárias envolvendo papéis da Petrobras e da Vale. Em 2020, porém, o banco também se tornou acionista de empresas inoperantes, em recuperação judicial ou falidas, como Mesbla, Motoradio e Pirâmides Brasília.

A Mesbla era uma marca forte do varejo até os anos 1990, quando foi à falência. A Motoradio foi uma tradicional fabricante de equipamentos de som para automóveis nos anos 1970 e 1980. Já a Pirâmides Brasília, fabricante de espuma para colchões (com a marca Pira Spuma), era atuante até a década de 1970. Mesmo inoperante, uma empresa pode seguir existindo formalmente, por exemplo, como massa falida – e, portanto, ter ações.

A entrada dessas firmas no capital do banco vai na contramão da estratégia vendedora, mas o BNDES foi obrigado a fazer isso por causa da extinção do antigo Fundo PIS/Pasep, cujos recursos foram transferidos para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em meio às medidas do governo federal para mitigar a crise econômica causada pela covid-19.

O BNDES ressaltou que as ações de firmas “em processos de recuperação ou falência ou outras situações inoperantes” foram “incorporadas” ao balanço da BNDESPar, a empresa de participações do banco, “sem nenhum custo para sua aquisição”.

Notícias Em Alta

Petrobras firma parceria com Amazon Brasil para combustíveis de baixo carbono.

Petrobras firma parceria com Amazon Brasil para combustíveis de baixo carbono

2 de outubro de 2025
Isenção do IR, petróleo e notícias corporativas: o que movimenta o mercado

Isenção do IR, petróleo e notícias corporativas: o que movimenta o mercado

2 de outubro de 2025

Leia também:

  • Presidente do Banco Central minimiza risco fiscal
  • Aneel mantém bandeira vermelha patamar 2 em setembro

Com exceção da compra de uma fatia de 8% do capital da VLI, operadora ferroviária controlada pela Vale, as aquisições de ações de 2020 vieram do Fundo de Participação Social (FPS), uma “subconta” do Fundo PIS/Pasep.

Extinto com a transferência para o FGTS, o PIS/Pasep foi criado em 1975, não recebia novos recursos desde 1988 e era administrado pelo BNDES. Para executar a transferência de R$ 20,7 bilhões do PIS/Pasep sob sua administração, o BNDES foi obrigado a adquirir os ativos do FPS, porque os recursos transferidos tinham de ser “líquidos”, ou seja, facilmente sacados pelos trabalhadores, explicou o banco.

Com a aquisição dos ativos do FPS, o BNDES se tornou acionista de empresas como a Mesbla, Motoradio, Pirâmides Brasília e outras como Paranapanema, Vulcabras, além de ter recebido mais ações da Petrobrás.

O último relatório de gestão do Fundo PIS/Pasep, de 2020, classifica como “com evidência qualitativa de perdas” as ações de Lorenz, Mesbla, Motoradio, Nova América, Pirâmides Brasília, Transparan, Usina Santa Olímpia, Brasperola, SAM, Chapecó, Kosmos e Madef.

Por todo o bolo do FPS, o BNDES pagou R$ 226,3 milhões, segundo o relatório de gestão do PIS/Pasep. O valor é pequeno perto do total da carteira de participações societárias do BNDES, avaliada em cerca de R$ 70 bilhões no fechamento do segundo trimestre. Mesmo após vender R$ 22 bilhões em ações da Petrobras numa mega oferta em fevereiro de 2020, a participação na petroleira segue sendo a maior na carteira do BNDES: 8,1% do capital da estatal, avaliados em R$ 30,9 bilhões.

Questionado sobre a estratégia para lidar com os ativos, o BNDES informou que “eventuais oportunidades de desinvestimento serão analisadas em conjunto com os demais ativos”.

Tags: acoesbndesmesbla
EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Direitos e Benefícios

Quanto vou receber no seguro-desemprego? Confira a tabela de 2025

2 de outubro de 2025
Economia

Novo salário mínimo 2025 anima trabalhadores brasileiros!

2 de outubro de 2025
Análises

Fed em uma sinuca de bico: mercado de trabalho, inflação e shutdown

2 de outubro de 2025
Economia POP

Leilão da Justiça Federal tem terreno da Portuguesa, veículos e até lancha, com descontos de 50%

2 de outubro de 2025
  • MENU
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS