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Início Mercados

Opinião: eu tenho um sonho

Por Marcus Vinícius de Freitas
19 de janeiro de 2023
Em Mercados
Rio de Janeiro - A mostra itinerante Martin Luther King – Legado & Inspiração, trazida pelo Consulado Geral dos Estados Unidos, fica em cartaz até 31 de março na Biblioteca Parque Estadual. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro - A mostra itinerante Martin Luther King – Legado & Inspiração, trazida pelo Consulado Geral dos Estados Unidos, fica em cartaz até 31 de março na Biblioteca Parque Estadual (BPE) (Fernando Frazão/Agência Brasil)

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Martin Luther King. Foto: Agência Brasil
Martin Luther King. Foto: Agência Brasil

Nos Estados Unidos, anualmente, na terceira segunda-feira do mês de janeiro, é celebrado o Dia de Martin Luther King Jr., nascido em 15 de janeiro de 1929. King, um ministro batista, tornou-se um dos mais relevantes líderes do movimento pelos direitos civis. O objetivo deste feriado é recordar à população norte-americana a importância de temas como a igualdade racial e a mudança social não violenta. 

Uma mulher afro-descendente, Rosa Parks, também se tornou um ícone nessa luta, ao ter sido presa por recusar-se a ceder seu lugar a um passageiro branco, num ônibus em Montgomery, Alabama. Apesar da situação extremamente desfavorável à comunidade negra norte-americana, King absorvera do Mahatma Gandhi a ideia de resistir sem violência para realizar as mudanças sociais que a sociedade norte-americana tanto precisava, particularmente em razão do cancro representado pela segregação racial. King recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964 e foi tragicamente assassinado em 1968. 

Não há dúvida de que o seu discurso mais famoso, “Eu tenho um sonho”, tornou-se um símbolo desta luta constante para fazer prevalecer o bem. O discurso, proferido em 28 de agosto de 1963, em Washington, DC, quando a cidade recebeu mais de 250 mil pessoas de todo país, buscava garantir direitos à população negra do país, cuja última ação significativa havia ocorrido em 1865, com a abolição definitiva da escravidão. 

No discurso, King afirmou a importância da resistência não-violenta: “Não tentemos satisfazer a sede de liberdade bebendo da taça da amargura e do ódio. Devemos sempre conduzir nossa luta no nível elevado da dignidade e disciplina. Não devemos deixar que o nosso protesto criativo se degenere na violência física. Repetidas vezes, teremos que nos erguer às alturas majestosas para encontrar a força física com a força da alma.” Com isto, ele reconheceu a força da alma é muito superior à física e que ganhar as mentes é muito superior a ganhar pelas armas. 

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Em outra parte do discurso, King também afirmou: “Eu tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos um dia viverão em uma nação onde não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do seu caráter. Eu tenho um sonho hoje.”

Embora o Brasil não tenha um feriado para honrar Martin Luther King Jr., talvez fosse importante recordar-nos que o País, que é a maior nação africana fora da África, também precisa atuar ativamente para construir uma nação em que o conteúdo do caráter prevaleça sobre qualquer coisa que possa dividir-nos: orientação sexual, raça, religião ou qualquer coisa que seja utilizada da desprezar qualquer indivíduo. A beleza da criação, já preconizara Maomé, reside na beleza da sua diversidade.

É o ser humano – liderado por indivíduos irresponsáveis e autocráticos – que discrimina e que parece não aceitar aquilo que a natureza ensina sempre: a beleza está na diversidade. No Brasil, temos mais de vinte tipos diferentes de bananas, por exemplo. Mas retirada a casca, o conteúdo é sempre o mesmo. Quanto mais pretendemos enfatizar aquilo que nos difere, mais a natureza nos relembra sobre a nossa igualdade e semelhança. Os detalhes específicos são pequenos e, de fato, insignificantes.  

As lições de King são eternas. Se valorizarmos o caráter, e não a embalagem, seremos livres. “Finalmente livres! Finalmente livres! Graças a Deus Todo Poderoso, somos livres, finalmente.” Eu também tenho este sonho! 

Tags: ColunadestaquesexternasMartin Luther King
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