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Início Análises

Dívida bruta chega a R$ 9,26 tri; economista da Austin alerta para fragilidade fiscal estrutural

Por Renata Nunes
30 de junho de 2025
Em Análises
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Notas de 50 e 100 reais - Créditos: depositphotos.com / rodrigobellizzi

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A dívida bruta do governo geral brasileiro alcançou R$ 9,265 trilhões em maio, o equivalente a 76,1% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados do Banco Central. O número representa uma alta frente aos 76% registrados em abril (R$ 9,176 trilhões) e acende o alerta sobre o avanço contínuo do endividamento do setor público.

Juros e PIB influenciam a variação da dívida bruta

De acordo com o Banco Central, a variação mensal da dívida bruta foi impactada principalmente pelos juros nominais apropriados, que adicionaram 0,8 ponto percentual ao indicador. Em contrapartida, a variação positiva do PIB nominal contribuiu com uma redução de 0,6 ponto.

Apesar da aparente estabilidade percentual mês a mês, Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, avalia que a dinâmica é preocupante. “Os juros altos, pressionados por uma política fiscal expansionista, aumentam o custo de rolagem da dívida pública. Isso retroalimenta a necessidade de financiamento e a preferência do mercado por papéis indexados à Selic, o que torna o cenário ainda mais desafiador.”

O déficit primário do setor público consolidado em maio foi de R$ 33,74 bilhões, segundo o BC. O rombo nas contas públicas reforça as dificuldades do governo em cumprir metas fiscais e amplia as pressões sobre o endividamento.

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Dívida líquida também avança e chega a R$ 7,55 trilhões

Além da dívida bruta, a dívida líquida do setor público não financeiro atingiu R$ 7,548 trilhões, o equivalente a 62% do PIB — o maior patamar desde setembro de 2002. A dívida líquida, que considera ativos e passivos, teve sua elevação puxada por três fatores principais:

  • Juros nominais apropriados: +0,8 p.p.
  • Déficit primário: +0,3 p.p.
  • PIB nominal: –0,5 p.p.
  • Desvalorização cambial de 0,8%: –0,1 p.p.

Segundo Agostini, o patamar preocupa não apenas pelo valor absoluto, mas pelo contexto histórico. “Estamos falando do maior nível desde 2002. Ou seja, se passaram 23 anos e, mesmo com a implementação da Lei de Responsabilidade Fiscal, a trajetória da dívida só piorou. Isso mostra que as ações tomadas ao longo do tempo foram paliativas”, afirmou.

Elasticidades da dívida bruta reforçam fragilidade da trajetória fiscal

O BC também atualizou os dados de elasticidade da dívida bruta aos principais indexadores:

  • +1% no câmbio → queda de 0,09 ponto do PIB (–R$ 10,8 bilhões)
  • +1 p.p. na Selic (mantida por 12 meses) → aumento de 0,42 ponto (R$ 51,7 bilhões)
  • +1 p.p. na inflação (por 12 meses) → aumento de 0,16 ponto (R$ 19 bilhões)

Para Agostini, essa sensibilidade aos juros mostra a fragilidade estrutural da dívida pública brasileira: “A cada aumento na Selic, o custo da dívida cresce de forma expressiva. E como a maior parte do endividamento está atrelada a juros flutuantes, a vulnerabilidade só aumenta.”

Dívida pública eleva risco de credibilidade e deterioração institucional

Agostini também apontou que o mercado observa com desconfiança as tentativas do governo de alterar regras fiscais para alcançar metas artificiais. “Isso prejudica a credibilidade do país, encarece o financiamento e afasta o investidor.”

O economista lembra que práticas como essas foram observadas no passado recente e resultaram em episódios como as pedaladas fiscais. “Essa perda de confiança se traduz em maior prêmio de risco exigido pelos investidores, o que torna a dívida bruta ainda mais cara.”

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