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Início Negócios

Justiça aceita recuperação judicial da Bombril, mas será o suficiente para salvá-la?

Por Renata Nunes
13 de fevereiro de 2025
Em Negócios
Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

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A Justiça aceitou nesta quarta-feira (14) o pedido de recuperação judicial da Bombril, uma das marcas mais tradicionais do setor de higiene e limpeza no Brasil. A decisão da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem determina a suspensão de todas as ações e execuções contra o Grupo Bombril, além da nomeação de um administrador judicial, que será responsável por acompanhar o processo.

Agora, a empresa tem um prazo de 60 dias para apresentar um plano detalhado de recuperação judicial, que deverá estabelecer como a companhia pretende reestruturar suas finanças e garantir a continuidade das operações.

A decisão dá um fôlego à Bombril, que busca renegociar sua dívida de R$ 2,3 bilhões e evitar um colapso financeiro.

Entenda o caso: dívida bilionária e crise financeira da Bombril

A Bombril entrou com o pedido de recuperação judicial no início da semana, alegando que a medida era necessária para lidar com dívidas fiscais bilionárias herdadas do passado. O principal motivo do endividamento vem de autuações da Receita Federal relacionadas à falta de recolhimento de tributos entre 1998 e 2001, período em que a empresa estava sob controle do grupo italiano Cragnotti & Partners.

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As autuações estão ligadas a operações de aquisição de títulos de dívida estrangeiros (T-Bills) realizadas na época. Após uma decisão judicial desfavorável recente, a Bombril optou por reconhecer integralmente essas dívidas e buscar proteção judicial para tentar equacionar seus passivos.

Impacto e riscos para a empresa

A Bombril enfrenta um cenário delicado, com desafios como:
✔ Risco de perda de fornecedores e parceiros comerciais, que podem reavaliar a capacidade da empresa de honrar compromissos;
✔ Vencimento antecipado de dívidas, aumentando a pressão sobre o fluxo de caixa;
✔ Possível descontinuidade de operações, caso não consiga reorganizar suas finanças.

A empresa afirma que a recuperação judicial será essencial para preservar sua operação, reestruturar seu passivo e garantir a continuidade dos negócios.

Situação financeira preocupante

Antes do pedido de recuperação judicial, os balanços da Bombril já indicavam dificuldades:

  • Lucro líquido acumulado até setembro de 2024: R$ 56,4 milhões (queda de 33% em relação ao ano anterior);
  • EBITDA (geração de caixa): R$ 181,2 milhões (redução de 4% na comparação anual);
  • Caixa e equivalentes: R$ 102,4 milhões, muito abaixo da dívida total de R$ 2,3 bilhões.

Para se ter uma ideia da gravidade da situação, a dívida da empresa equivale a 22 vezes o valor disponível em caixa.

O portfólio da Bombril e o desafio de manter a marca no mercado

Apesar da crise financeira, a Bombril segue sendo uma marca reconhecida no Brasil, com um portfólio de 16 marcas de produtos de higiene e limpeza, incluindo:

  • Mon Bijou (amaciante);
  • Limpol (detergente);
  • Sapólio Radium (limpeza pesada).

A empresa agora precisa equilibrar reestruturação financeira e manutenção da operação, garantindo a confiança do mercado e dos consumidores.

O que esperar:

Com o deferimento da recuperação judicial, a Bombril terá que apresentar um plano detalhado em até 60 dias, indicando como pretende negociar suas dívidas, reestruturar suas operações e recuperar sua saúde financeira.

O mercado agora aguarda para ver se a empresa conseguirá atrair investidores e parceiros para viabilizar um novo ciclo de crescimento e evitar que uma das marcas mais icônicas do Brasil desapareça do setor.

Tags: destaques
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