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Início Análises

“Diversificação venceu o timing no 1º semestre” diz especialista sobre ranking global da bolsas

Por Renata Nunes
1 de julho de 2025
Em Análises
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O primeiro semestre de 2025 foi marcado por forte dispersão de retornos nos mercados globais, reforçando a importância da diversificação internacional de portfólios. Com valorização de 15,44% em reais e 28,67% em dólares, o Ibovespa se posicionou como um dos melhores desempenhos do mundo em dólar, ocupando a 7ª posição entre as bolsas mundiais, segundo levantamento da consultoria Elos Ayta.

Na avaliação do estrategista-chefe e CIO da MSX Invest, Marco Saravalle, o semestre mostrou que a alocação estratégica foi mais importante do que tentar acertar o momento certo de entrada ou saída.

“O semestre confirmou o valor da diversificação. Quem focou em timing, como no caso da Argentina, perdeu dinheiro. O investidor que distribuiu sua alocação entre diferentes regiões, como Europa, Ásia e Brasil, colheu melhores resultados”, afirmou Saravalle à BM&C News.

Fluxo saiu dos EUA e buscou outras bolsas

Os principais índices dos Estados Unidos registraram altas modestas, impactados pela volatilidade gerada pela política tarifária do governo Trump e tensões geopolíticas. O Nasdaq subiu 4,99%, o S&P 500 avançou 4,96% e o Dow Jones, 3%. Durante abril, o impacto nas “Sete Magníficas” (Apple, Amazon, Meta, Alphabet, Microsoft, Tesla e Nvidia) chegou a perdas acumuladas de US$ 4,26 trilhões em valor de mercado desde a posse de Trump.

“Os Estados Unidos deixaram de ser o porto seguro de sempre. A volatilidade, agravada pelas tarifas, fez com que os recursos buscassem alternativas mais previsíveis. As bolsas da Europa e de países emergentes como Brasil, Chile e Colômbia acabaram se beneficiando”, explica Saravalle.

Bolsas brasileiras se destacam e atraem capital externo

Além da valorização do Ibovespa em moeda local, as bolsas brasileiras se beneficiaram de uma das maiores valorizações cambiais do semestre, o que impulsionou os retornos em dólares. Para Marco Saravalle, a entrada de capital estrangeiro nas bolsas foi um dos principais motores desse desempenho.

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“O real foi uma das moedas que mais se valorizou no mundo no primeiro semestre. Isso reflete não só a performance das bolsas, mas também a confiança dos investidores estrangeiros no mercado brasileiro no curto prazo”, explica o especialista.

Saravalle acrescenta que muitos ativos da B3 iniciaram o ano com preços bastante descontados, aumentando a atratividade das bolsas brasileiras para quem buscava diversificação fora dos mercados desenvolvidos.

Perspectivas mais cautelosas as bolsas

Apesar do bom desempenho no primeiro semestre, Saravalle observa que o segundo semestre tende a ser mais desafiador.

“Reduzimos parte da assimetria que existia em março e abril. Ainda temos ativos descontados, mas o espaço de valorização diminuiu. Julho deve ser um mês mais lento, por conta das férias no hemisfério norte. As definições sobre política monetária e conflitos comerciais devem ditar o ritmo do mercado daqui em diante.”

Desempenho das principais bolsas no 1º semestre

País / ÍndiceRentabilidade em US$Rentabilidade Local
Alemanha – DAX+36,34%—
Espanha – IBEX——
Portugal – PSI——
Chile+31,67%+22,40%
Colômbia+30,49%+21,67%
China – Hang Seng Index+23,25%—
China – FTSE China 50+23,12%—
Brasil – Ibovespa+28,67%+15,44%
EUA – Nasdaq+4,99%—
EUA – S&P 500+4,96%—
EUA – Dow Jones+3,00%—
Argentina – Merval-30,09%-19,44%

A performance das bolsas no primeiro semestre de 2025 reforça que diversificar geograficamente continua sendo a melhor estratégia para o investidor de longo prazo. Enquanto os EUA enfrentaram turbulência, Brasil, Europa e alguns emergentes apresentaram retornos superiores, tanto em moeda local quanto em dólar.

“Não é sobre prever o mercado, mas sobre construir uma carteira resiliente. A lição do semestre é clara: alocação estratégica é mais eficiente do que acertar o timing perfeito”, conclui Saravalle.

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Tags: Fixo
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