O futebol brasileiro está diante de uma revolução silenciosa que promete agitar os gramados e as manchetes. Um famoso bilionário, conhecido por ser o “dono da Ferrari” e uma das figuras mais influentes do esporte mundial, acaba de adquirir um clube da Série A, deixando torcedores e especialistas boquiabertos. Trata-se de Mansour Bin Zayed Al Nahyan, o magnata por trás do poderoso Grupo City, que agora coloca o Esporte Clube Bahia sob seus holofotes globais.
Uma Aquisição Histórica para o Bahia
O Esporte Clube Bahia, um dos times mais tradicionais do Nordeste e do Brasil, entrou oficialmente para a constelação de clubes do Grupo City em maio de 2023, quando 90% de sua Sociedade Anônima do Futebol (SAF) foi vendida ao conglomerado liderado pelo sheik Mansour. Mas o que realmente chama a atenção é o plano ambicioso que acompanha essa compra: um investimento de R$ 1 bilhão ao longo dos próximos anos, com foco em transformar o Tricolor Baiano em uma potência não só na Série A, mas também no cenário internacional.
Esse movimento não é apenas uma transação financeira. É uma promessa de modernização. Desde a infraestrutura, com reformas em centros de treinamento e estádios, até a adoção de tecnologias avançadas de gestão esportiva, o Bahia está sendo preparado para competir em um nível jamais visto. E não para por aí: o clube agora tem acesso a uma rede global que inclui gigantes como Manchester City, New York City FC e Yokohama F. Marinos, todos sob o comando do Grupo City.
Quem é o Bilionário por Trás Dessa Revolução?
Mansour Bin Zayed Al Nahyan não é um nome estranho para quem acompanha o mundo dos negócios e do esporte. Membro da realeza de Abu Dhabi, ele é dono de uma fortuna estimada em mais de R$ 126 bilhões e tem investments estratégicos em diversas áreas. Embora seja frequentemente associado à Ferrari – da qual detém 5% das ações –, seu verdadeiro império esportivo está no futebol. Desde que adquiriu o Manchester City em 2008, Mansour transformou o clube inglês em um dos mais vitoriosos da Europa, e agora parece decidido a repetir o feito no Brasil.
Além de sua paixão por carros de luxo e futebol, o sheik é conhecido por um estilo de vida extravagante. Dono de um superiate de 147 metros equipado com helipontos e piscinas, ele já chegou a emprestá-lo a estrelas como Leonardo DiCaprio. Mas no Bahia, seu foco é claro: construir um legado esportivo que una competitividade e inovação.
O Impacto no Futebol Brasileiro
A chegada do Grupo City ao Bahia não é apenas uma boa notícia para os torcedores do clube. Ela pode mudar o equilíbrio de forças na Série A. Com R$ 113 milhões já investidos em contratações em 2025, o Bahia se posiciona como o segundo clube que mais gastou no mercado de transferências brasileiro neste ano, sinalizando uma postura agressiva para brigar por títulos. Esse poder financeiro e a expertise global do Grupo City preocupam rivais, como o presidente do Botafogo, John Textor, que já alertou sobre a possibilidade de o Bahia dominar o futebol nacional por décadas se não houver regulamentações como um teto salarial.
Para os torcedores baianos, no entanto, o sentimento é de otimismo. A parceria com o Grupo City traz não só dinheiro, mas também conhecimento. Técnicas de treinamento de ponta, intercâmbio de talentos com outros clubes da rede e uma visão estratégica de longo prazo são apenas algumas das vantagens que o Bahia passa a ter. A expectativa é que o clube não apenas suba de patamar na Série A, mas também conquiste espaço em competições internacionais, levando o nome do Brasil a novos horizontes.
Um Futuro Promissor
A aquisição do Esporte Clube Bahia por Mansour Bin Zayed Al Nahyan é mais do que uma manchete chamativa – é um marco na história do futebol brasileiro. Com o bilionário dono da Ferrari no comando, o clube ganha asas para voar alto, unindo tradição local a uma ambição global. Resta agora aos torcedores sonhar com os frutos desse investimento bilionário e torcer para que o Bahia escreva capítulos gloriosos tanto na Série A quanto além dela. O jogo está apenas começando.