Captar dinheiro para conseguir expandir e alavancar as operações é um dos principais desafios para as companhias brasileiras, que, frequentemente, recorrem ao mercado de capitais para obterem os recursos financeiros – principalmente por meio da emissão de dívidas, como as debêntures, ou então via securitização de recebíveis.
De acordo com dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), em 2023, o mercado de capitais registrou captação de R$ 463,70 bilhões, sendo que a renda fixa foi responsável por 84,9% deste total, atingindo um volume de R$ 394 bilhões.
Como base de comparação, os títulos híbridos representaram 8,3% (R$ 38,7 bilhões) e a renda variável captou R$ 31 bilhões, equivalente a apenas 6,6% do total.
“Somente em dezembro de 2023, o mercado de capitais movimentou R$ 74,48 bilhões, o maior valor mensal do ano, tracionado pelos títulos de dívida corporativa e de securitização”, afirma a Anbima, em relatório.
Eugênia Souza, sócia e Head da área de Corporate Trust da Vórtx, destaca que diante da importância das debêntures e dos títulos de securitização para as empresas, os serviços relacionados à emissão destes ativos também devem se aprimorar.
“Existe a necessidade de uma integração cada vez maior dos sistemas, por isso oferecemos toda tecnologia de ponta e know-how para nossos clientes terem serviços exclusivos”, afirma.
Em operações que envolvem emissões de títulos de renda fixa, os serviços regulados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) são os de Agente Fiduciário, Escrituração, além do Registro e Custódia dos ativos. Todos eles fazem parte do portfólio disponibilizado pela Vórtx há anos.
Como Agente Fiduciário, a fintech participa da checagem da modelagem contratual e financeira proposta pelo líder ou pelo estruturador no momento da emissão do título de renda fixa.
Além disso, a Vórtx também monitora contratos e obrigações através de um sistema proprietário. “Acompanhamos essa relação contratual e financeira e, eventualmente, em caso de necessidade, podemos representar aquele investidor perante aos órgãos reguladores, o judiciário, ou mesmo uma câmara de arbitragem em eventuais situações de conflito”, explica Eugênia.
Na Escrituração, faz parte do leque de serviços o atendimento e registro dos cotistas, além de alterações e atualizações de cadastro.
O cálculo e a distribuição de amortizações, juros e outros proventos, registro e liberação de gravames e emissão de relatórios também entram no escopo do escriturador.
Por fim, como Registradora e Custodiante, a Vórtx garante a checagem, certificação e inventariado interno para realização do registro e depósito dos ativos junto à clearing (nome dado ao serviço de registro e custódia).
Mas além destes serviços, a fintech também oferece uma vasta lista de outras aplicações para facilitar o dia a dia das companhias. “Aproveitamos a infraestrutura que já foi criada para os serviços regulados e desenvolvemos um portfólio de outros produtos que podem ser contratados pelos clientes”, explica a executiva.
Um exemplo disso é o acompanhamento de recebíveis de determinada empresa, atividade que é realizada com a utilização de tecnologia desenvolvida internamente para medir indicadores e liberar fluxos sob demanda daquele cliente.
“Conseguimos usar sistemas, pessoas e know-how para sair do ‘guarda-chuva’ da CVM e oferecer soluções exclusivas”, conclui Eugênia.
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