No último sábado (10/02), a capital mineira viveu mais um dia de sua grandiosa festa de Carnaval. A celebração em Belo Horizonte, que estima receber cerca de 5,5 milhões de foliões, apresentou dimensões agigantadas não apenas no número de blocos – mais de 500 – mas também na variedade de bebidas disponíveis.
Qual o custo para beber na folia?

Com 20,8 mil vendedores ambulantes cadastrados pela prefeitura para trabalhar durante os festejos, cada um tem a liberdade para definir seus próprios preços. Próximo à corda da bateria do ‘Então, Brilha!’, a reportagem constatou a existência de pequena variação na tabela de valores para as bebidas mais populares do Carnaval.
As preferências dos foliões
Produtos regionais, como Xeque Mate, Lambe Lambe e Gengibre, juntamente com marcas de renome nacional como a Beats, da Ambev, fizeram sucesso entre os participantes da festa. O Xeque Mate, servido em latão, podia ser encontrado por valores que variavam de R$ 15 a R$ 20, enquanto a lata menor tinha preço estipulado entre R$ 13 e R$ 15.
Novidades e raridades
A lata de Lambe Lambe, uma novidade deste Carnaval, teve seu preço estabelecido em R$ 20. A Rubra e o Gengibre, por sua vez, caíram no gosto do público e foram vendidas por R$ 15. O drink colorido de diferentes sabores Ousadia podia ser adquirido por R$ 10. No entanto, algumas bebidas especiais, como a Xá de Cana, um misto de caldo de cana e cachaça, foram mais difíceis de encontrar.
E as cervejas?
Sempre populares em qualquer festa, as cervejas tiveram preços mais variados: o latão de Brahma, por exemplo, foi vendido por R$ 10, enquanto latas de Heineken saíram a R$ 12. Isso demonstra que, independentemente do orçamento, era possível aproveitar a festa com uma bebida na mão. Apesar das variações de preço e da disponibilidade de algumas bebidas, uma coisa é certa: a diversão foi garantida para todos.