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Home Mercados

O BTC Rompe os $30 mil: um olhar sobre o passado e o futuro das criptomoedas

Enfim, rompemos a barreira dos 30 mil dólares, que por duas vezes marcou o topo do BTC em 2023. Mas e agora?

Fernando Pereira Por Fernando Pereira
07/11/2023
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Enfim, rompemos a barreira dos 30 mil dólares, que por duas vezes marcou o topo do BTC em 2023. Mas e agora? Até onde podemos subir? Para começar esta análise, vamos observar os dados on-chain.

Gráfico, Histograma

Descrição gerada automaticamente

A região avermelhada do gráfico acima mostra o percentual de investidores de longo prazo, chamados de “Long-term holders” (aqueles que seguram suas moedas por mais de 6 meses), que estão no prejuízo nesse momento, com o BTC a $35k.

Algo que chama a atenção aqui é o quão alto está esse número. 29,6% dos investidores ainda estão no prejuízo, mesmo com a alta de 125% da moeda nos últimos 10 meses. Vamos analisar esse mesmo dado no passado.

Em 2012, vimos esse percentual de investidores de longo prazo no prejuízo quando o BTC subiu de $2 para $5, uma alta de aproximadamente 150%. Não vimos o preço cair mais do que isso e tivemos uma alta de 10.000% em 2 anos.

Em 2016, vimos essa marca ser atingida em $410, depois de subir mais de 160% a partir de $155. O preço não caiu mais depois disso. 2 anos depois, tivemos uma alta de 2.000%.

Em 2019, atingimos esse percentual em $7k, depois de subir aproximadamente 120% a partir do seu fundo de $3200. 2 anos depois, quase 800% de alta.

Em 2020, essa marca também foi atingida, mas revertemos uma semana depois, assim como a maioria dos mercados naquela situação pandêmica.

E agora chegamos ao presente. A lição que aprendemos aqui é que esses investidores costumam sair de suas posições compradas quando praticamente todos estão no lucro, e o caminho até lá é longo. Minha visão é que essa história irá se repetir, e em 2 anos estaremos por volta de $100k.

Olhando para o curto prazo, vejo duas resistências das mais importantes para este ano: $35k, onde estamos agora, e $40k. O topo do BTC estará entre esses preços, provavelmente.

Gráfico, Histograma

Descrição gerada automaticamente

Mas por que essas regiões são as mais importantes?

Antes de entendermos esses alvos, precisamos compreender os conceitos de acumulação e distribuição de preços.

O fundo do BTC, como você pode ver no gráfico acima, foi marcado por uma formação de cunha descendente, que para muitos é apenas um padrão gráfico, mas que nos conta a história de uma longa batalha entre touros e ursos, compradores e vendedores. Vamos analisar cada capítulo dessa história:

Gráfico, Histograma

Descrição gerada automaticamente

Em um primeiro momento, marcado no gráfico com o número 1, vemos um aumento de volume expressivo com um candle extremamente vendedor. Nessa semana (este é um gráfico semanal), o BTC caiu de aproximadamente $27k para aproximadamente $17k, uma queda de mais de 30%. É importante observar o IFR abaixo em zonas extremamente baixas (próximas de 25), marcando a sobrevenda do mercado. Após esse movimento, tivemos uma zona de intensa batalha entre compradores e vendedores, marcada pela fase 2. Nessa zona, vemos um sentimento misto. Muitos investidores querem comprar, enquanto outros, que acreditam em quedas ainda maiores, querem vender.

Na terceira fase vemos o mais importante dos movimentos. Apesar de o preço atingir níveis mais baixos do que na fase 1, vimos o IFR em níveis mais altos (acima de 30). Isso mostra que a quantidade de dias com fechamentos negativos nas últimas 14 semanas (esse é um IFR de 14 períodos) foi bem menor do que a quantidade de dias negativos que causaram a queda na fase 1. Ou seja, apesar de o preço estar caindo, temos um sentimento muito mais misto, com muitos investidores comprando, diferente da fase 1, onde o sentimento era predominantemente vendedor.

Posterior a isso vemos o preço romper a chamada cunha, mostrando que o sentimento comprador se sobressaiu ao vendedor, e o preço reverteu na fase 4. Essa história é contada no volume. Veja o forte aumento de volume comprador no rompimento da formação gráfica. A transição entre a fase 4 e 5 serve para confirmar toda essa história. Observe como o volume subia enquanto o preço subia e caía enquanto o preço caía. Esse é o padrão de uma tendência de alta: o preço sobe com volume crescente e recua com volume decrescente.

Aqui, você entendeu que a cunha descendente nada mais é do que uma história de acumulação de ativos no fundo. Mas e em relação aos alvos? Após romper o topo mais alto da cunha, marcado no gráfico em $25.207, todos os compradores dessa acumulação estão finalmente no lucro. E aí começa a distribuição. As compras começam a ser liquidadas aos poucos, até que a grande maioria dos Bitcoins ali comprados seja vendida. 

Para identificar onde essa distribuição possa acabar e o sentimento predominantemente vendedor retorne ao mercado, utilizo a extensão de Fibonacci. Os compradores de Bitcoin vendem quando bem entenderem, mas depois de mais de 10 anos acompanhando a movimentação dos grandes players no mercado financeiro, afirmo que em 75-80% das vezes a distribuição será feita entre 100% e 161,8% de Fibonacci, a zona que marquei com uma onda branca no gráfico.

Concluo que ninguém pode prever o momento em que um conjunto de investidores sairá do mercado e venderá suas posições, mas podemos calcular a probabilidade de isso acontecer com base em seu histórico. 

*Fernando Pereira é analista CNPI, gerente de conteúdos da Bitget, engenheiro pós-graduado em Análise de Ações e Finanças e trader com 10 anos de mercado financeiro.


As opiniões transmitidas pelos nossos colunistas são de responsabilidade do autor e não refletem, necessariamente, a opinião da BM&C News.

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