Conhecida por muitos apenas por sua rede de lojas de departamento, a Americanas S.A abrange muito mais do que aparenta. Poucos sabem, mas essa gigante do varejo é formada por 14 empresas dos mais variados segmentos do mercado. Isso abrange desde e-commerce a lojas de conveniência, passando por frutarias e lojas de departamento. Recentemente, a empresa divulgou inconsistências contábeis no valor de R$ 20 bilhões e entrou com um pedido de recuperação judicial. Nesse contexto, vamos te mostrar um pouco mais sobre as divisões dessa empresa.
A diversidade do conglomerado é enorme. As empresas que fazem parte da operação da Americanas S.A. vão desde a Natural da Terra – a maior rede de venda de frutas, verduras e legumes do país, até a plataforma +Aqui, responsável pela gestão e promoção de serviços próprios da Americanas. Outros destaques são a Let’s, plataforma de gestão compartilhada, a Ame, aplicativo de carteira digital e cashback, e o Americanas Express, versão menor mas igualmente robusta da loja principal.
Quais são as empresas que integram a Americanas S.A?

Alguns dos nomes que compõem a Americanas S.A. são bastante conhecidos do público geral, como o site de vendas Submarino. O e-commerce fazia parte da B2W, que se uniu com as Lojas Americanas em 2021. Outro nome popular é o Shoptime, identificado pela empresa como o maior vendedor de itens para casa da América Latina.
Complementam a lista empresas como o Grupo Uni.co, que conta com mais de 419 lojas espalhadas pelo país e é detentor das marcas Imaginarium, Love Brands e Puket. A Americanas Empresas, e-commerce B2B da Americanas S.A., também faz parte deste conglomerado. Buscando preencher diferentes nichos do mercado, a Vem Conveniência também se destaca, sendo uma associação criada com a Vibra Energia para gestão da Local Americanas e BR Mania.
O que este conglomerado representa para o mercado?
A Americanas S.A é um importante player no mercado brasileiro. A amplitude e diversidade das empresas que a compõem faz com que sua presença seja sentida em diversas áreas do comércio. Independentemente do rumo que a companhia tomará diante do recente pedido de recuperação judicial, uma coisa é certa: a influência e o impacto desta empresa em nosso dia a dia vai muito além das prateleiras de suas lojas.