
No último dia 11, a Taurus (TASA4) recebeu um grupo de investidores liderados por Marco Saravalle, CEO e Estrategista-Chefe da casa de análises SaraInvest, para uma visita de imersão na multinacional brasileira. Os visitantes puderam testar no estande de tiro, sob a orientação tranquila e segura do instrutor Anderson Bandeira, algumas das mais conceituadas e modernas armas da Taurus: pistolas GX4 Graphene, G3 TORO e TS9, fuzil T4 5.56 e revolver Hanging Hunter 460H.
Marco Saravalle, dirigindo-se aos executivos da Taurus, agradeceu pela gentileza da empresa em receber o grupo de forma tão cordial e amiga, fazendo questão de mostrar aos investidores, de forma minuciosa e transparente, suas instalações e processos produtivos, bem como sua atualidade, potencialidades e perspectivas.
“Um bom investidor é aquele que conhece por dentro os ativos investidos, que sai do Excel e vai conhecer as pessoas que constroem os resultados. Aqui na SaraInvest falamos que não temos clientes, temos amigos, uma família. Fazemos estas imersões nas empresas para ajudar a transformar o nível de conhecimento de nossos amigos. Nesta semana estivemos na imersão exclusiva na Taurus Armas, a maior empresa de armas curtas do mundo”, afirmou Marco Saravalle sobre a visita a empresa.
Índia: uma oportunidade muito maior que o ano de 2021
Durante a presença dos investidores, o CEO da companhia, Salesio Nuhs, explicou sobre o crescimento do mercado civil e as as perspectivas da empresa na Índia, onde a fábrica da Taurus em joint venture (JV) com o Grupo Jindal (JHind Taurus India) começará a produzir a partir do início de 2023.
Ele também ressaltou que a empresa já está habilitada a participar da maior licitação de armas leves da história mundial (440 mil fuzis CQB para o Exército Indiano), com boas chances de ser um dos dois vencedores. Além disso, está também atenta a outras licitações futuras para órgãos policiais e paramilitares que somam cerca de 260 mil armas de diversos tipos (fuzis, submetralhadoras e pistolas), bem como ao mercado civil, que tem apenas 74 milhões de armas para uma população de 1,3 bilhão de pessoas, sendo que a grande maioria dessas armas é antiga e obsoleta.
Dividendos e recompra de ações
Os dividendos a serem pagos em 2023 conta com uma firme determinação da companhia que visa remunerar muito bem seus investidores, de forma mais constante, cuja base é hoje de 66 mil pessoas físicas, além fundos e investidores institucionais nacionais e estrangeiros.
Para tanto, a empresa pretende distribuir um significativo valor referente ao ano de 2022, além de, no ano que vem, passar a fazê-lo de forma mais constante, com uma periodicidade que ainda não foi definida, mas que poderá ser trimestral.