Os mercados internacionais encerraram a sessão desta terça-feira, 12 de agosto de 2025, em terreno positivo, sustentados por indicadores de preços mais brandos nos Estados Unidos. O S&P 500 subiu 1,1% e renovou máxima histórica ao fechar em 6.445,76 pontos. O Nasdaq Composite teve ganho de 1,4%, também batendo recorde, enquanto o Dow Jones avançou 1,1%, com acréscimo de 483 pontos. Além disso, o índice Russell 2000, que reúne empresas de menor capitalização, liderou os ganhos com salto próximo a 3%.
Na Ásia, o tom foi igualmente positivo. O Nikkei 225, no Japão, registrou alta de 2,15% e alcançou novo pico histórico, apoiado pela extensão da trégua tarifária entre Washington e Pequim. Enquanto isso, na Austrália, o S&P/ASX 200 subiu 0,41%, refletindo a decisão do banco central local de cortar os juros em 0,25 ponto percentual.
Como se comportaram as bolsas da Europa e da Ásia?
No continente europeu, o pregão também foi marcado por avanços. O CAC 40, da França, subiu 0,71%, e o FTSE 100, do Reino Unido, ganhou 0,2%. Esses movimentos foram impulsionados por balanços corporativos positivos e pela perspectiva de melhora nas relações comerciais globais, especialmente após a prorrogação do acordo entre EUA e China.
Desempenho dos principais índices
- S&P 500 (EUA): +1,1%, 6.445,76 pontos
- Nasdaq Composite (EUA): +1,4%, novo recorde
- Dow Jones (EUA): +1,1%, +483 pontos
- Russell 2000 (EUA): +3%, maior avanço do dia
- Nikkei 225 (Japão): +2,15%, máxima histórica
- S&P/ASX 200 (Austrália): +0,41%, após corte de juros
- CAC 40 (França): +0,71%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,2%
O que sustentou a alta nos mercados?
Além dos números de inflação nos EUA ficarem abaixo das projeções, reforçando as apostas de cortes de juros pelo Federal Reserve, o cenário foi beneficiado por sinais de trégua nas tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. Decisões de política monetária mais flexíveis, como a adotada pela Austrália, também deram suporte ao avanço dos índices.
De forma geral, a combinação de inflação controlada, expectativa de estímulos econômicos e ambiente internacional mais estável ajudou a consolidar uma jornada positiva para os principais polos financeiros globais.














