BM&C NEWS
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • EMPRESAS E NEGÓCIOS
  • Análises
  • ECONOMIA
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • EMPRESAS E NEGÓCIOS
  • Análises
  • ECONOMIA
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados

Como o Ethereum conecta inovação, autocustódia e o futuro do mercado

No Cryptocast desta semana, Rafael Lara recebeu Afonso Belice, presidente do Ethereum Brasil, para discutir por que a segunda maior rede de criptoativos já supera o universo das moedas digitais e se aproxima do coração do sistema financeiro. Ao longo da conversa, Belice explicou a proposta da plataforma como “computador mundial” e detalhou como contratos inteligentes permitem programar regras de negócios sem um ponto único de falha, criando liquidações automatizadas, governança on-chain e serviços financeiros descentralizados.

Nesse sentido, o convidado destacou que o ecossistema nacional vem ganhando tração com apoio da Ethereum Foundation e ações de comunidade. Além disso, eventos como o Ethereum Rio e o Ethereum Brasil reúnem desenvolvedores, empresas, reguladores e investidores para debater casos de uso e testar soluções. Enquanto isso, a experiência brasileira com inovação bancária, como Pix e iniciativas ligadas ao Drex, ajuda a aproximar a agenda cripto do mercado tradicional.

O que diferencia o Ethereum do Bitcoin?

Por outro lado, se o Bitcoin se consolidou como “ouro digital”, o Ethereum se posiciona como infraestrutura programável para finanças e aplicações. Belice resumiu: a rede introduziu os smart contracts, que viabilizam aplicações descentralizadas (dApps) e a criação de mercados com regras lógicas autoexecutáveis. Além disso, a compatibilidade EVM (Ethereum Virtual Machine) permite que soluções em camadas (L2) reduzam custos e ampliem a velocidade, aproximando a experiência de usuários finais à de apps convencionais.

Leia Mais

Euforia nos mercados: em dia de Super Quarta, Ibovespa atinge máxima histórica

Ibovespa avança e reduz perdas após forte queda da semana passada

8 de dezembro de 2025
CVM

Instituto Empresa critica CVM no caso IRB e pode acionar MPF: ‘falha de diligência’

5 de dezembro de 2025

O entrevistado também revisitou momentos-chave da história da rede, como o episódio da DAO e a divisão que originou o Ethereum Classic. Segundo ele, a comunidade amadureceu e, hoje, evita “rollback” de blockchain frente a incidentes de terceiros, priorizando segurança de código, auditorias e boas práticas de autocustódia. Enquanto isso, a expansão de L2 e melhorias de escalabilidade tendem a baratear transações e ampliar casos de uso.

Ethereum no radar: autocustódia, regulação e aprendizado de mercado

Além disso, Belice defendeu a autocustódia como pilar de liberdade financeira, lembrando que “not your keys, not your coins” continua atual. Ao mesmo tempo, reconheceu que a inclusão de novos públicos passa por opções intermediárias, como ETFs cripto em corretoras tradicionais, para perfis que preferem conveniência e compliance. Nesse debate, o Brasil surge como referência em pagamentos e regulação em evolução, com diálogo crescente entre setor privado e autoridades para buscar um equilíbrio entre inovação e redução de riscos.

O programa também tratou do colapso da FTX. Para Belice, o caso trouxe lições duras, mas acelerou a exigência de provas de reservas e práticas de governança. Em sua visão, o mercado saiu mais resiliente, e a formação de comunidades técnicas fortes, com foco em código aberto, auditorias e padrões, é determinante para evitar assimetrias e preservar a confiança.

Quais são os impactos práticos no sistema financeiro?

Enquanto isso, a adoção corporativa de aplicações compatíveis com EVM cresce em áreas como tokenização de ativos, gestão de garantias, pagamentos programáveis e identidades digitais. O entrevistado argumenta que o “mercado financeiro de amanhã” tende a ser construído sobre camadas compatíveis com o Ethereum, ainda que os usuários nem percebam o back-end: carteiras mais simples, assinaturas sociais e abstração de gas prometem experiências comparáveis às de aplicativos Web2, mas com propriedades de liquidação e propriedade digital típicas da Web3.

Nesse sentido, cases de finanças descentralizadas (DeFi), como pools de liquidez, mercados de crédito e derivativos on-chain, funcionam como laboratórios de inovação. Ao mesmo tempo, a integração com o mundo tradicional via APIs, oráculos e custodiantes regulados diminui atritos e abre portas para produtos híbridos (por exemplo, carteiras com stablecoins e renda fixa tokenizada). Por outro lado, Belice frisa que educação do usuário e padrões mínimos de segurança continuam essenciais.

Onde consumir esse conteúdo?

A comunidade citada por Belice mantém grupos ativos e encontros que conectam desenvolvedores, investidores e empresas. Além disso, hackathons apoiados pela Ethereum Foundation fomentam a criação de protótipos e startups, com trilhas de acompanhamento para transformar projetos em negócios. O próprio evento “Ethereum Brasil”, no estádio do MorumBIS, foi destacado como vitrine de soluções e espaço de diálogo com reguladores, reforçando a visão de que o país pode exportar talentos e casos de uso.

Para o afegão médio, expressão usada no programa para se referir ao usuário comum, a recomendação é começar simples, estudar o básico de segurança e testar aplicações com valores pequenos. Além disso, vale acompanhar iniciativas educacionais e conteúdos de qualidade, evitando promessas de ganho fácil e golpes em comentários de redes. Enquanto isso, perfis mais técnicos podem explorar frameworks EVM, participar de hackathons e buscar remuneração internacional em projetos open source.

Onde o Ethereum ganha tração?

  • Programabilidade financeira: contratos inteligentes, tokenização e pagamentos programáveis.
  • Escalabilidade: camadas 2 (L2) reduzem custo e aceleram transações.
  • Integração: compatibilidade EVM para diálogo entre blockchains e sistemas legados.
  • Produtos híbridos: ETFs, carteiras reguladas e DeFi como laboratório de inovação.
  • Comunidade: eventos, hackathons e suporte da Ethereum Foundation impulsionam talentos locais.

A conversa mostrou que o Ethereum evoluiu de uma plataforma de experimentos para uma infraestrutura capaz de sustentar fluxos financeiros e aplicações de larga escala. Além disso, a combinação de autocustódia responsável, padrões de prova de reservas e integração com instituições tradicionais cria uma rota de adoção mais segura. Por outro lado, a popularização definitiva depende de UX simples, educação contínua e regras claras que preservem a inovação. Enquanto isso, o Brasil segue como ambiente fértil: com histórico de soluções digitais em massa e uma comunidade técnica ativa, o país tem condições de se tornar polo de casos reais construídos sobre smart contracts e compatibilidade EVM.

A cidade do interior paulista que encanta com vida tranquila e dias ensolarados

Lula não vence em nenhum dos cenários de 2º turno, aponta pesquisa

EUA retiram Alexandre de Moraes da lista de sanções da Lei Magnitsky

Alerta usuários do Instagram, não façam PIX para fornecedores com preços milagrosos

Profissão que organiza o “novo petróleo” e já paga salários que passam de R$ 20 mil por mês

Polarização política ultrapassa as eleições e impacta empresas, carreira e consumo

COPYRIGHT © 2025 BM&C NEWS. TODO OS DIREITOS RESERVADOS.

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar

Adicionar nova lista de reprodução

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • EMPRESAS E NEGÓCIOS
  • Análises
  • ECONOMIA

COPYRIGHT © 2025 BM&C NEWS. TODO OS DIREITOS RESERVADOS.