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Por que investir em startups é diferente de investir em ações

Cap Table Por Cap Table
17/05/2022
Em Inovação

Há uma grande diferença entre investimentos na B3 e em startups.

Quando uma empresa realiza seu IPO na Bolsa de Valores suas ações ficarão disponíveis indefinidamente, devido ao mercado secundário. Já no modelo de mini-IPO de startups privadas, os investidores só podem investir no momento em que uma rodada, ou “janela”, é aberta – pelo menos até que seja possível operar um balcão de venda secundária de ações de startups.

Não há listagem indefinida para entrar quando quiser e nem um mercado secundário estruturado. Isso é o que ocorreu com Nubank e Méliuz, e ainda ocorre com QuintoAndar, por exemplo. 

Por isso, quando há uma rodada de captação para acontecer com uma startup em estágio avançado, mais de um investidor recebe a oportunidade de participar do investimento. Há um período em que a rodada fica aberta, são meses de conversas, diligências com diferentes players, até o fechamento do valor da rodada e divulgação do investimento.

No caso das rodadas em plataforma de captação pública, como a da CapTable, as oportunidades ficam abertas por um período determinado e podem ser encerradas em menor tempo caso haja a reserva de 100% das ações ofertadas.

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Como a CapTable busca oferecer um volume de captações que permita realizar diversificação, ou seja, possibilitando que o investidor tenha startups variadas em sua carteira, é aberta uma nova oferta pública, em média, a cada 7 dias.

Diferente da Bolsa, a intenção não é oferecer um grande número de startups, ao mesmo tempo, para serem analisadas.

Mercado secundário

De acordo com a Instrução 588/17, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), hoje ainda existe uma limitação para a organização de um mercado secundário para negociação das ações de startups por parte das plataformas.

Há a expectativa de que, em breve, a regulação avance para permitir a organização de um mercado de balcão, assim operando como uma verdadeira “Bolsa de Startups”. Quando ocorrer, o avanço significará que o momento da captação pública será apenas a primeira oportunidade de ser sócio de uma startup, com possibilidade futura de haver ofertas secundárias das ações já ofertadas anteriormente.

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