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“Inadimplência no agro afeta PIB e restringe crédito”, aponta especialista

Redação BM&C News Por Redação BM&C News
22/09/2025
Em Análises, Entrevista, Exclusivas, Exclusivo, NACIONAL

A crescente inadimplência no agro tem chamado a atenção de instituições financeiras e levantado preocupações sobre a sustentabilidade do setor. Com juros elevados por mais tempo, como sinalizou o Banco Central, o crédito se torna mais caro, impactando diretamente produtores e empresas que dependem desse financiamento. Esse cenário também pode refletir no desempenho da economia e nas projeções do PIB, especialmente em um país que tem na agricultura um de seus principais motores.

De acordo com Marco Saravalle, CIO da MSX Invest, o tema merece atenção redobrada porque o agronegócio desempenhou tem papel crucial para sustentar a atividade econômica. No entanto, diante de sinais de desaquecimento e da pressão sobre os preços, a inadimplência crescente pode comprometer tanto a produção quanto a oferta de crédito. Nesse sentido, bancos e investidores acompanham de perto os próximos movimentos do setor.

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Como o juro alto afeta o agro, a economia e as empresas?

O Banco Central tem reforçado que a economia brasileira está aquecida além do esperado, com nível de desemprego baixo. Por outro lado, há sinais claros de desaceleração em setores relevantes, e a perspectiva de um agro menos robusto preocupa analistas.

Além disso, a inadimplência em alta restringe a oferta de crédito e pode criar um círculo vicioso: produtores com menos acesso a financiamento reduzem investimentos, o que afeta a produção e, por consequência, a atividade econômica.

O alerta não se limita ao campo, mas se estende ao setor financeiro. O Banco do Brasil aparece como um dos principais atores expostos. O desempenho do segundo trimestre foi considerado fraco, e executivos da instituição já sinalizaram que o terceiro trimestre pode repetir o cenário.

  • Banco do Brasil é um dos mais expostos à inadimplência do agro.
  • Ações negociam entre R$ 22 e R$ 23, segundo Saravalle, sem incorporar cenário pessimista.
  • Citi revisou preço-alvo para R$ 29, enquanto consenso do mercado é R$ 23–25.
  • Há discrepância entre análises e sinais de inadimplência crescente.

Casos concretos de alavancagem preocupam?

Saravalle cita como exemplo a Agrogalaxy, empresa de capital aberto que realizou diversas emissões de dívida. O elevado nível de alavancagem, em um ambiente de juros altos e inadimplência crescente, reforça as preocupações sobre a sustentabilidade financeira.

  • Agrogalaxy realizou múltiplas emissões de dívida.
  • Nível de alavancagem preocupa em ambiente de crédito restrito.
  • Nem todas as empresas enfrentam o mesmo cenário, mas há riscos localizados.

O que esperar para os próximos meses?

A inadimplência no agro surge como um ponto de atenção para todo o mercado, já que não afeta apenas os produtores, mas também bancos, fundos e investidores que financiam a cadeia produtiva. Ao mesmo tempo, o elevado endividamento das famílias aumenta a preocupação sistêmica, enquanto o crédito restrito pode comprometer a produção e o crescimento econômico. Ainda assim, há expectativa de que uma futura normalização da política monetária alivie parte dessa pressão.

O crescimento da inadimplência no agronegócio expõe os riscos de manter juros elevados por mais tempo e desafia a sustentabilidade do setor. Para Saravalle, o tema deve ser o principal assunto para o setor financeiro neste trimestre, com impacto direto no crédito, na produção agrícola e na confiança dos investidores. Nesse contexto, o desempenho do Banco do Brasil e de empresas como a Agrogalaxy se tornam termômetros importantes para entender a extensão dos efeitos sobre a economia brasileira.

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