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Início Opinião

Marcus Vinicius de Freitas: Por que é tão caro?

Por seu tamanho e recursos, o Brasil deveria ter um papel importante na liderança regional, como locomotiva econômica do continente

Por Marcus Vinícius de Freitas
7 de agosto de 2023
Em Opinião
Vale a pena pagar tГѓВЈo caro?
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O Brasil é um país com enorme potencial de crescimento. Tem uma população relativamente jovem, abundância de recursos naturais, é uma potência agrícola e apresenta uma série de fatores positivos que a maior parte das nações do mundo invejam: vasto território arável, clima favorável, abundância de água, e isolamento geográfico que lhe permite não ter de imiscuir-se em problemas geopolíticos.

O País está numa região pacífica do mundo, com uma vizinhança que, infelizmente, por má gestão, tem ficado sujeita às dificuldades geradas pelo crescimento do poder paralelo, representado pelo narcotráfico e crime organizado. A América do Sul, no entanto, representa uma larga porção do território global, abundante em recursos e com menor densidade populacional que outros continentes. A despeito destas possibilidades, o continente, à exceção do Chile, tem ficado muito aquém de suas possibilidades. 

O Brasil que por tamanho e recursos deveria ter um papel importante na liderança regional, particularmente como locomotiva econômica, por sua gestão administrativa de baixa competência e falta de visão ao longo de décadas, tampouco logra avançar o desenvolvimento regional. Para piorar, logrou criar uma série de impeditivos para seu avanço econômico e social.

Há décadas em que os investimentos em infraestrutra estão aquém das necessidades. Um país que pretende ser uma potência alimentar corre o risco de, em breve, destruir a sua competitividade por causa da ausência de armazenamento suficiente ou uma infraestrutura decente para escoar a sua produção. 

Notícias Em Alta

O Brasil sairá perdendo se o BC virar um joguete político

O Brasil sairá perdendo se o BC virar um joguete político

5 de setembro de 2025
Dada por muitos como morta e enterrada, a anistia política ao ex-presidente Jair Bolsonaro ganhou enormes possibilidades de ressuscitar no Congresso. No início do julgamento de Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, separou uma parte de seu pronunciamento para falar dos efeitos nefastos de um perdão ao réu – e comparou esse processo ao período histórico que precedeu a Segunda Guerra Mundial. “A pacificação do país é um desejo de todos nós, mas depende do respeito à Constituição, da aplicação das leis e do fortalecimento das instituições, não havendo possibilidade de se confundir a saudável e necessária pacificação com a covardia do apaziguamento”, disse Moraes. “A democracia brasileira não irá mais suportar a ignóbil política de apaziguamento, cujo fracasso foi amplamente demonstrado na tentativa de acordo do então primeiro-ministro inglês Neville Chamberlain com Adolf Hitler”. O raciocínio do ministro traz em seu bojo uma elucubração que muitos cultivam: se Winston Churchill estivesse no poder no lugar de Chamberlain, não teria havido o grande conflito internacional. Mesmo que a história tivesse se desenvolvido dessa forma, porém, é altamente improvável que a Segunda Guerra Mundial pudesse ter sido evitada. Hitler já havia traçado um plano expansionista claro desde os anos 1920, e suas ações — como a anexação da Áustria e dos Sudetos — seguiam uma lógica agressiva e ideológica que não dependia de uma eventual pressão britânica. Além disso, o Reino Unido ainda se recuperava da Primeira Guerra e seus súditos eram tomados pelo espírito pacifista. Churchill, embora mais firme que Chamberlain, teria enfrentado resistência política interna e falta de apoio popular para confrontar a Alemanha antes de 1939. A guerra também não dependia exclusivamente da liderança dos britânicos. A invasão da Polônia, o pacto de não agressão entre Alemanha e União Soviética e a crença de Hitler de que França e Reino Unido não reagiriam mostram que o embate era inevitável. Churchill só foi aceito como líder quando a guerra já estava em curso. Portanto, sua presença no poder antes de 1939 poderia ter preparado melhor o Reino Unido para o confronto, mas não teria mudado o rumo da história: a guerra teria acontecido de qualquer forma. Voltando ao ano de 2025, no Brasil, para discutir a anistia a Bolsonaro. Hugo Motta já admite colocar o projeto em pauta e vemos o governador Tarcísio de Freitas plenamente engajado em fazer o perdão a Bolsonaro sair do papel (mas, por enquanto, Davi Alcolumbre ainda é contrário à ideia). De qualquer forma, os bolsonaristas não devem ficar muito animados. Uma coisa é a anistia, outra é a inelegibilidade. Bolsonaro pode ser perdoado, mas deverá continuar inelegível. Logo, ficará fora das eleições de 2026 e terá de apoiar oficialmente alguém para a disputa. O Centrão já entrou em campo para aproveitar essa oportunidade e neutralizar as ambições do deputado Eduardo Bolsonaro, que deseja ser candidato no ano que vem ao Planalto. A anistia, neste caso, vai virar moeda de troca e deve ser colocada em compasso de espera para sensibilizar Bolsonaro a apontar oficialmente Tarcísio como seu herdeiro político. Há, no entanto, um efeito negativo para o perdão a Bolsonaro – o de relativizar, no futuro, a importância de atentados e conspirações contra a democracia. Aquele que não respeitar o resultado de uma eleição e tentar virar a mesa dificilmente vai temer uma punição vinda da Justiça. Mas é assim que funciona o Brasil: com os olhos postos no curto prazo e raramente no futuro.

Opinião: e a anistia a Bolsonaro ficou no epicentro da cena política

4 de setembro de 2025

O País, historicamente, aposta na moeda desvalorizada como forma de manter sua competitividade internacional. Com isto, torna o produto importado praticamente inviável de ser adquirido. Se houvesse uma política industrial para promoção do crescimento da indústria nacional que repusesse os produtos com igual qualidade e competitividade internacionalmente até faria sentido.

Mas, como toda política econômica capenga, o consumidor brasileiro é praticamente extorquido e obrigado a ficar sem ou a utilizar um similar de qualidade duvidável. Todo e qualquer produto importado tende a ser caríssimo, em razão do câmbio desvalorizado e de uma tributação escorchante que beneficia a muito poucos setores da economia.  

Convencionou-se, ainda, no País algumas barbaridades: a população não deve ter carros. O preço elevadíssimo dos veículos se baseia na premissa de que o transporte individual deve ser evitado. No entanto, como mais uma política capenga, o transporte público brasileiro é extremamente deficitário, insuficientes, e desconfortáveis, além de não atingirem a plenitude do território.

Os veículos são caríssimos e o País não melhora a infraestrutura e cria custos elevadíssimos de combustível, porque as cidades têm péssimo planejamento. Ao invés de se criarem novos viadutos e estradas – que gerariam novos empregos, crescimento e melhorias tecnológicas e de fluxo –  a discussão é sobre a redução das vias públicas. Na Ásia, onde viadutos se sobrepõem como forma de acelerar a movimentação da população, o crescimento econômico se faz com políticas de melhor infraestrutura e desenvolvimento industrial. 

É hora de parar de repensar o País e questionarmos: por que é tão caro ser brasileiro?

Tags: Análisesdestaquesopinião
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