O analista de equity research, CNPI-T, da Órama, Ricardo Tominaga, avaliou o cenário de Banco do Brasil (BBAS3). “Banco do Brasil está em um canal de alta, mas pode romper a qualquer momento, até porque esse canal de alta pertence a essa zona de lateralização. Então, eu vejo o ativo com downside maior do que upside no curto prazo”, disse durante entrevista à BM&C News.
O especialista fez um comparação com o banco Bradesco e pontuou que Banco do Brasil está mais firme, que aparentemente é uma formação também lateral, sem tendência de alta, mas que não mostra tanta fraqueza, ao contrário de Bradesco.
Apesar disso, como ambos os ativos pertencem ao mesmo setor, o analista disse que uma ação pode acabar antecipando o movimento da outra.
Ainda na avaliação gráfica, Tominaga avaliou que Banco do Brasil, não conseguiu recuperar a máxima histórica depois do auge da pandemia, e que a zona de lateralização vem desde então. Diferentemente de Magazine Luiza (MGLU3) – apesar de subir e descer -, Vale (VALE3) e PetroRio (PRIO3), que engataram tendência de alta em um período pós-pandemia.

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