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Início Mercados

Desmatamento não preocupa maioria das empresas listadas na B3

Por Sophia Bernardes
1 de abril de 2022
Em Mercados
Reprodução/ Agência Brasil

Reprodução/ Agência Brasil

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O tema da preservação das florestas é prioritário da maioria das empresas americanas, no entanto, o setor privado brasileiro ainda não coloca o desmatamento no centro de suas pautas em relação ao clima. 

Embora a área desvatada na Amazônia tenha aumentado em 21,97%, alcançando o maior patamar desde 2006, além da cobrança mundial por um combate mais rígido do governo, o alarme ainda não soou para a maior parte das companhias que estão na B3.

Levantamento das empresas

Em um levantamento inédito feito pela Luvi One, empresa de consultoria e investimentos em modelos alternativos, aponta que apenas 16% das companhias nacionais listadas na bolsa incluem a preservação das florestas em suas metas climáticas.

Enquanto na Europa esse percentual é de 90%. Quando levadas em conta as metas específicas, em que se estabelecem prazo e percentual de redução a ser atingido, o resultado é ainda mais desanimador: apenas 5% assumem compromissos de contribuir com um freio no desmatamento no país.

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No estudo da Luvi One, em que analisou as 384 empresas listadas na B3, excluindo as de um mesmo grupo, constatando os relatórios publicados, a presença de metas abertas e específicas para reduzir impactos ambientais, se os ODS, a metodologia GRI e seus atos de gestão ambiental são levados em consideração. 

Qual setor se destaca?

O resultado da pesquisa destaca que os setores que mais se dedicam a combater o desmatamento, Madeira e Papel, e Energia Elétrica são os mais bem posicionados no combate ao desmatamento, com 67% e 53% das companhias, respectivamente, com metas neste quesito. O setor de bebidas aparece no topo da lista, mas apenas com a Ambev, que possui metas elevadas para combater o desmatamento.

Para o economista Felipe Gutterres, CEO da Luvi One e coordenador do levantamento, a quase ausência de metas de redução de desmatamento pelas empresas brasileiras listadas é um forte sinal da falta de prioridade do tema entre as nossas corporações e lideranças. 

“A não ser pelas empresas que têm as florestas como parte do seu negócio principal, as demais não consideram o tema como deveriam.  Me parece que tem uma grande geração de valor a ser descoberto na preservação de florestas com o mercado de crédito de carbono, por exemplo”, ressaltou Gutterres.

Emissão de gases

Além disso,  a pesquisa revela ainda que, no caso das emissões de gases, 29% das empresas brasileiras listadas têm metas de redução, enquanto na Europa são 81%.

No que se refere a compromissos relacionados à água, a comparação é 24% das companhias brasileiras com metas contra 61% das europeias.

Conclusão do levantamento

Portanto, na prática esse resultado revela que o Brasil se encontra na  contramão do debate internacional, onde as discussões sobre preservação da Amazônia, tributação de carbono, sistemas de comércio de emissões, compensações e até barreiras tarifárias para países com baixa performance ganham cada vez mais importância.

O CEO da Luvi One, por fim destacou que há um atraso das empresas brasileiras nas questões de ESG: “Se não for por consciência ou compliance, que seja pela conveniência dos negócios. As empresas que não olharem para o tema desmatamento podem ser penalizadas ou deixar valores potencialmente grandes na mesa.”

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Tags: destaque 4ECONOMIAMERCADO
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