A dinâmica política no Brasil está sendo observada com atenção redobrada pelos eleitores, que reagem de forma crítica às movimentações tanto do Executivo quanto do Congresso. De acordo com Juan Carlos Arruda, do ranking dos políticos, “o eleitor está farto da polarização travada entre Lula e Bolsonaro“, o que reflete uma profunda crise de confiança nas instituições.
O comportamento do eleitor muda à medida que vetos e aprovações enviam sinais contraditórios sobre os rumos da política econômica. A sociedade, cansada de incertezas e querendo renovação, busca mudanças que preservem conquistas importantes, mas que também impulsionem o país para um novo ciclo de avanços.
Como a polarização afeta o mercado financeiro?
A polarização atual tem gerado um desgaste visível no ânimo dos investidores. “Os eleitores, e consequentemente os investidores, estão preocupados com a continuidade das reformas e da estabilidade econômica“, aponta Juan. A expectativa de um cenário macroeconômico favorável começa a ser uma necessidade, e a população busca figurar novas que possam implementar políticas que reafirmem o compromisso com o progresso do país.
O mercado financeiro está, portanto, monitorando atentamente os próximos passos do governo. Reformas estruturais são vistas como imprescindíveis para garantir um ambiente de investimentos estável e propício ao crescimento. Nesse sentido, o eleitor precisa sentir que há um dever de responsabilidade por parte de seus representantes.
Os desafios para os novos líderes políticos
Com uma população cansada da polarização, o que realmente se espera de novos líderes políticos é um compromisso claro com a transparência, além de um foco em reformas necessárias para o crescimento. “O eleitor deseja líderes que possam trazer mudanças significativas, mas que também respeitem os legados estabelecidos“, diz Arruda.
Assim, é esperado que novos candidatos se apresentem com propostas viáveis que dialoguem diretamente com as necessidades do eleitor, promovendo um ambiente em que as reformas possam ocorrer de maneira em parceria entre os diferentes setores do governo e a sociedade. Com isso, espera-se diminuir a tensão política e criar espaço para uma trajetória econômica mais estável.
















