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Início criptoativos

Como o Ethereum conecta inovação, autocustódia e o futuro do mercado

Por Redação BM&C News
11 de setembro de 2025
Em criptoativos, Entrevista, Exclusivas, Inovação, Investimentos, Mercados, Tecnologia
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No Cryptocast desta semana, Rafael Lara recebeu Afonso Belice, presidente do Ethereum Brasil, para discutir por que a segunda maior rede de criptoativos já supera o universo das moedas digitais e se aproxima do coração do sistema financeiro. Ao longo da conversa, Belice explicou a proposta da plataforma como “computador mundial” e detalhou como contratos inteligentes permitem programar regras de negócios sem um ponto único de falha, criando liquidações automatizadas, governança on-chain e serviços financeiros descentralizados.

Nesse sentido, o convidado destacou que o ecossistema nacional vem ganhando tração com apoio da Ethereum Foundation e ações de comunidade. Além disso, eventos como o Ethereum Rio e o Ethereum Brasil reúnem desenvolvedores, empresas, reguladores e investidores para debater casos de uso e testar soluções. Enquanto isso, a experiência brasileira com inovação bancária, como Pix e iniciativas ligadas ao Drex, ajuda a aproximar a agenda cripto do mercado tradicional.

O que diferencia o Ethereum do Bitcoin?

Por outro lado, se o Bitcoin se consolidou como “ouro digital”, o Ethereum se posiciona como infraestrutura programável para finanças e aplicações. Belice resumiu: a rede introduziu os smart contracts, que viabilizam aplicações descentralizadas (dApps) e a criação de mercados com regras lógicas autoexecutáveis. Além disso, a compatibilidade EVM (Ethereum Virtual Machine) permite que soluções em camadas (L2) reduzam custos e ampliem a velocidade, aproximando a experiência de usuários finais à de apps convencionais.

O entrevistado também revisitou momentos-chave da história da rede, como o episódio da DAO e a divisão que originou o Ethereum Classic. Segundo ele, a comunidade amadureceu e, hoje, evita “rollback” de blockchain frente a incidentes de terceiros, priorizando segurança de código, auditorias e boas práticas de autocustódia. Enquanto isso, a expansão de L2 e melhorias de escalabilidade tendem a baratear transações e ampliar casos de uso.

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Ethereum no radar: autocustódia, regulação e aprendizado de mercado

Além disso, Belice defendeu a autocustódia como pilar de liberdade financeira, lembrando que “not your keys, not your coins” continua atual. Ao mesmo tempo, reconheceu que a inclusão de novos públicos passa por opções intermediárias, como ETFs cripto em corretoras tradicionais, para perfis que preferem conveniência e compliance. Nesse debate, o Brasil surge como referência em pagamentos e regulação em evolução, com diálogo crescente entre setor privado e autoridades para buscar um equilíbrio entre inovação e redução de riscos.

O programa também tratou do colapso da FTX. Para Belice, o caso trouxe lições duras, mas acelerou a exigência de provas de reservas e práticas de governança. Em sua visão, o mercado saiu mais resiliente, e a formação de comunidades técnicas fortes, com foco em código aberto, auditorias e padrões, é determinante para evitar assimetrias e preservar a confiança.

Quais são os impactos práticos no sistema financeiro?

Enquanto isso, a adoção corporativa de aplicações compatíveis com EVM cresce em áreas como tokenização de ativos, gestão de garantias, pagamentos programáveis e identidades digitais. O entrevistado argumenta que o “mercado financeiro de amanhã” tende a ser construído sobre camadas compatíveis com o Ethereum, ainda que os usuários nem percebam o back-end: carteiras mais simples, assinaturas sociais e abstração de gas prometem experiências comparáveis às de aplicativos Web2, mas com propriedades de liquidação e propriedade digital típicas da Web3.

Nesse sentido, cases de finanças descentralizadas (DeFi), como pools de liquidez, mercados de crédito e derivativos on-chain, funcionam como laboratórios de inovação. Ao mesmo tempo, a integração com o mundo tradicional via APIs, oráculos e custodiantes regulados diminui atritos e abre portas para produtos híbridos (por exemplo, carteiras com stablecoins e renda fixa tokenizada). Por outro lado, Belice frisa que educação do usuário e padrões mínimos de segurança continuam essenciais.

Onde consumir esse conteúdo?

A comunidade citada por Belice mantém grupos ativos e encontros que conectam desenvolvedores, investidores e empresas. Além disso, hackathons apoiados pela Ethereum Foundation fomentam a criação de protótipos e startups, com trilhas de acompanhamento para transformar projetos em negócios. O próprio evento “Ethereum Brasil”, no estádio do MorumBIS, foi destacado como vitrine de soluções e espaço de diálogo com reguladores, reforçando a visão de que o país pode exportar talentos e casos de uso.

Para o afegão médio, expressão usada no programa para se referir ao usuário comum, a recomendação é começar simples, estudar o básico de segurança e testar aplicações com valores pequenos. Além disso, vale acompanhar iniciativas educacionais e conteúdos de qualidade, evitando promessas de ganho fácil e golpes em comentários de redes. Enquanto isso, perfis mais técnicos podem explorar frameworks EVM, participar de hackathons e buscar remuneração internacional em projetos open source.

Onde o Ethereum ganha tração?

  • Programabilidade financeira: contratos inteligentes, tokenização e pagamentos programáveis.
  • Escalabilidade: camadas 2 (L2) reduzem custo e aceleram transações.
  • Integração: compatibilidade EVM para diálogo entre blockchains e sistemas legados.
  • Produtos híbridos: ETFs, carteiras reguladas e DeFi como laboratório de inovação.
  • Comunidade: eventos, hackathons e suporte da Ethereum Foundation impulsionam talentos locais.

A conversa mostrou que o Ethereum evoluiu de uma plataforma de experimentos para uma infraestrutura capaz de sustentar fluxos financeiros e aplicações de larga escala. Além disso, a combinação de autocustódia responsável, padrões de prova de reservas e integração com instituições tradicionais cria uma rota de adoção mais segura. Por outro lado, a popularização definitiva depende de UX simples, educação contínua e regras claras que preservem a inovação. Enquanto isso, o Brasil segue como ambiente fértil: com histórico de soluções digitais em massa e uma comunidade técnica ativa, o país tem condições de se tornar polo de casos reais construídos sobre smart contracts e compatibilidade EVM.

Tags: MERCADOmercado financeiropublieditorial
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