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Início Análises

“Ata do FOMC reforça cautela do Fed”, dizem especialistas

Por Renata Nunes
20 de agosto de 2025
Em Análises, Economia, estados unidos, Internacional, Mundo, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
"Ata do FOMC reforça cautela do Fed", dizem especialistas

Ata do Fed mostra foco em preços e tarifas; especialistas veem que corte ainda depende de dados. Foto: depositphotos.com / tanarch

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A ata do FOMC referente à reunião de 29 e 30 de julho de 2025 confirmou a decisão de manter a taxa básica de juros na faixa de 4,25% a 4,5%. O documento mostrou que, apesar da desaceleração da atividade econômica no primeiro semestre, a preocupação com a persistência da inflação, em especial os efeitos das tarifas sobre os preços, segue predominante entre os dirigentes do Federal Reserve.

O texto também revelou divergências internas: dois membros votaram pela redução de 0,25 ponto percentual. Para eles, a inflação, excluindo o efeito das tarifas, já se aproxima da meta de 2%, enquanto sinais de menor dinamismo no mercado de trabalho justificariam uma flexibilização gradual da política monetária.

Quais foram os principais pontos destacados na ata?

A ata trouxe uma avaliação detalhada sobre inflação, mercado de trabalho e atividade econômica. Entre os pontos de maior destaque:

  • A inflação geral permaneceu em 2,5% no acumulado de 12 meses, enquanto a inflação básica foi estimada em 2,7%.
  • A taxa de desemprego recuou para 4,1% em junho, mas houve sinais de menor crescimento na folha de pagamento privada.
  • O PIB voltou a crescer no segundo trimestre após queda no primeiro, com contribuição positiva das exportações líquidas.
  • As tarifas foram vistas como fator de pressão inflacionária, com repasses graduais aos preços finais.

Preocupação maior com a inflação

De acordo com a ata, “a maioria dos participantes avaliou que o risco de alta para a inflação é mais relevante do que o risco de baixa para o emprego”. Nesse sentido, mesmo reconhecendo a desaceleração da atividade e do consumo, os dirigentes consideraram que ainda não há clareza suficiente para iniciar um ciclo de cortes mais agressivos. A expectativa é de que os efeitos das tarifas sobre os preços levem tempo para aparecer de forma plena nos dados.

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(crédito: Flickr/PP)

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Além disso, o documento enfatizou a “necessidade de manter as expectativas de inflação de longo prazo ancoradas, ponto considerado essencial para preservar a credibilidade da política monetária“. Alguns dirigentes destacaram que, caso a inflação persista acima da meta, será preciso manter a política restritiva por mais tempo.

Análises do mercado sobre a ata

Para William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, a ata mostrou um Fed mais atento à evolução dos preços do que ao mercado de trabalho. “Não houve consenso, mas em geral, os dirigentes parecem mais preocupados com a inflação e os riscos associados às tarifas do que com a desaceleração da atividade. Essa leitura não reforça a ideia de cortes agressivos de juros defendida por alguns agentes de mercado”, afirmou.

Já Andressa Durão, economista do ASA, avaliou que o documento reproduziu o tom de Jerome Powell na coletiva, destacando o viés altista da inflação. “A ata reforça que, se a inflação se mostrar persistente ao mesmo tempo em que o mercado de trabalho se enfraquece, o Fed avaliará qual variável está mais distante da meta. Por ora, acreditamos que o risco para o emprego deve pesar mais na decisão de setembro, com espaço para um corte de 25 pontos-base”, disse.

O que esperar para as próximas reuniões e o que acompanhar até lá?

Os dirigentes reforçaram que as decisões futuras dependerão dos dados recebidos, especialmente sobre inflação e emprego. Nesse contexto, a reunião de setembro ganha ainda mais relevância. Caso os próximos indicadores confirmem enfraquecimento do mercado de trabalho, cresce a probabilidade de um corte de juros. Por outro lado, se as tarifas continuarem pressionando os preços, a política pode permanecer mais restritiva.

  • Indicadores-chave: PCE (cheio e núcleos), criação de empregos, salários, JOLTS e métricas de serviços (alojamento, saúde e “supercore”).
  • Dinâmica de tarifas: velocidade de repasse e efeitos sobre cadeias de suprimento.
  • Condições financeiras: spreads, VIX, breakevens, acesso ao crédito e inadimplência.
  • Liquidez e operações: evolução do TGA, reservas bancárias, uso do SRF e ON RRP.

Qual é a sinalização de política daqui para frente?

Quase todos os dirigentes preferiram manter a faixa-alvo atual, com continuidade do runoff do balanço. Alguns observaram que a taxa atual talvez não esteja muito acima do nível “neutro”, dado que as condições financeiras amplas podem estar neutras ou até ligeiramente acomodatícias. O Comitê ressalta que o balanço de riscos segue bimodal: se a inflação (e as expectativas) surpreender para cima, a postura deve permanecer mais restritiva; se o emprego enfraquecer de forma material e a inflação recuar, abre-se espaço para calibrar cortes.

A mensagem central é de cautela: o Fed sustenta a restrição atual enquanto coleta evidências sobre a trajetória da inflação sob tarifas e sobre o fôlego do emprego. A assimetria dos riscos segue ditando o ritmo e os próximos dados dirão se a curva abre espaço para o primeiro corte do ciclo no 3º trimestre.

Tags: ECONOMIAEstados UnidosFedpublieditorial
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