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Início Análises

Bitcoin dispara com choque de oferta e escassez no mercado, dizem analistas

Por Renata Nunes
21 de maio de 2025
Em Análises
Mercado cripto fecha em leve queda com investidores atentos a ETFs e cenário macroeconômico

Bitcoin - Créditos: depositphotos.com / KostyaKlimenko

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O Bitcoin (BTC) superou sua máxima histórica nesta quarta-feira (21), alcançando o patamar de US$ 109 mil. O novo recorde foi registrado um dia após o ativo ter encerrado a terça-feira com o maior fechamento diário já registrado, cotado a US$ 106.830.

A valorização do ativo digital reflete uma combinação de fatores internos e externos que reacenderam o interesse de investidores institucionais e individuais. Entre os principais vetores está o otimismo crescente em relação ao avanço das discussões sobre regulação do setor nos Estados Unidos, o que tem ampliado a confiança no ambiente para os criptoativos no país.

Além disso, as preocupações com o cenário fiscal norte-americano — em especial o aumento da dívida pública e o risco de desaceleração do crescimento — têm fortalecido a percepção do Bitcoin como uma alternativa de reserva de valor. Em contextos de incerteza, ativos descentralizados tendem a ganhar apelo como forma de proteção patrimonial.

Outro fator que sustenta a alta do BTC é o crescente fluxo de capital para ETFs (fundos de índice) de Bitcoin, movimento que tem impulsionado a demanda pelo criptoativo no mercado financeiro tradicional. A maior exposição institucional contribui para elevar o volume negociado e, consequentemente, os preços.

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Apesar da escalada recente, analistas seguem atentos aos próximos desdobramentos regulatórios e ao comportamento do mercado frente às decisões de política monetária nos EUA, que também afetam os ativos digitais.

Choque de oferta impulsiona alta e pode levar Bitcoin

Segundo Luiz Pedro, sócio e analista de criptoativos da Nord Investimentos, a recente disparada do Bitcoin não se explica apenas pelo apetite dos investidores institucionais, mas por um forte choque de oferta que vem secando a liquidez do mercado.

“O que estamos observando é que há uma escassez real de Bitcoins disponíveis. Os ETFs, especialmente o da BlackRock, estão comprando de forma agressiva para garantir o lastro dos fundos. Somado a isso, empresas conhecidas como Bitcoin Treasury Companies estão utilizando BTC como parte de seu caixa, o que retira ainda mais unidades de circulação”, afirma o analista.

Entre essas empresas, Luiz Pedro cita exemplos como a MicroStrategy nos Estados Unidos, a Metaplanet no Japão e a brasileira Médias, que seguem a mesma estratégia de acumular Bitcoin como reserva de valor e base para novos modelos de negócio.

Além disso, o especialista destaca o movimento de evasão de Bitcoins das corretoras, indicando que investidores estão migrando seus ativos para carteiras de longo prazo (cold wallets), o que reduz a oferta circulante e aumenta a pressão de alta sobre o preço.

“O número de Bitcoins minerados hoje é menor do que o volume comprado diariamente pelos ETFs. Para cada BTC minerado, três são adquiridos por esses fundos. Isso cria um desequilíbrio estrutural entre oferta e demanda”, explica.

Luiz Pedro também aponta que fatores macroeconômicos podem reforçar a tendência de valorização do ativo nos próximos meses. “Estamos no meio de um ciclo de expansão monetária global e o mercado já começa a precificar cortes de juros nos Estados Unidos. Tudo isso contribui para a atratividade do Bitcoin como ativo escasso e descentralizado”, conclui.

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