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Início Destaques

Número de microfranquias cai depois de 3 anos em alta

Por Agência DC News
26 de setembro de 2024
Em Destaques
Com investimento inicial máximo de R$ 135 mil, as microfranquias são mais acessíveis a empreendedores

Com investimento inicial máximo de R$ 135 mil, as microfranquias são mais acessíveis a empreendedores

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Após um crescimento de 87,5%, registrado entre maio de 2021 e maio de 2023 (de 322 para 604 empresas), o modelo de microfranquias no Brasil ficou quase estável no último ano. Os dados constam de estudo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), que estabelece valor inicial máximo de investimento de R$ 135 mil para que um negócio seja considerado microfranquia. Em maio deste ano, das 1.376 empresas associadas à ABF, 589 (43%) eram microfranquias, contra 604 no mesmo período de 2023 (44% do total de 1.375). Os números indicam uma leve queda, de 2,4%, na quantidade de companhias nesse modelo atuando no país.

Por outro lado, entre 2022 e 2023, o setor cresceu pouco mais de 34% no Brasil, passando de 450 para 604 microfranquias pelo país. Segundo especialistas da ABF, o atual cenário é resultado da consolidação do segmento, que continua a atrair novos empreendedores, porém num ritmo mais moderado. A associação destaca ainda que, além disso, algumas marcas que inicialmente se enquadravam como microfranquias estão ultrapassando os limites financeiros desse modelo e passando a operar como franquias tradicionais.

Crescimento das microfranquias no Brasil, entre 2021 e 2024

De acordo com Bruno Arena, diretor da Comissão de Microfranquias e Novos Formatos da ABF, o crescimento do setor nos últimos anos é impulsionado por uma série de fatores. O principal atrativo para o investidor, segundo ele, é o fato de obter um negócio já pronto. Além disso, o investimento inicial reduzido, torna o formato mais atraente e acessível. “Abrir uma microfranquia é uma forma interessante de entender o franchising, avaliar prós e contras e testar afinidades com diferentes segmentos”, afirmou Arena.

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PERFIL – Para ele, outro aspecto a ser destacado é a mudança no perfil dos empreendedores, com aumento de jovens entre 18 e 25 anos interessados em alternativas ao tradicional caminho corporativo. Pesquisa realizada pela ABF entre janeiro e abril do ano passado mostrou que 21,4% das buscas no site da associação foram feitas por pessoas nessa faixa etária, em comparação com apenas 7,5% em 2019 (alta de 186%). Além disso, o formato home based das microfranquias, que permite operar o negócio a partir de casa, ganhou força após a pandemia. “Esse modelo, que representa 26% das microfranquias associadas à ABF, atraiu novos empreendedores e cresceu 13% entre 2021 e 2024”, disse. 

O estudo da ABF também mostrou que, em maio deste ano, enquanto 22 microfranquias migraram para o modelo tradicional, seja por mudança estratégica ou aumento de custos (como Açaí no Kilo, Empada Brasil e FastFrame), 26 marcas fizeram o caminho inverso, lançando modelos mais enxutos para alcançar novos mercados. Entre essas marcas, estão CVC Brasil, Decor Colors e Instituto dos Óculos, que ajustaram suas operações para atender à demanda por investimentos menores.

Para a vice-presidente da ABF, Adriana Auriemo, esse movimento demonstra outra característica do segmento de microfranquias. “Essa versatilidade abre portas tanto para franqueadores quanto para potenciais franqueados, indicando mais uma vez o caráter de inclusão empreendedora das microfranquias”, afirmou. Como exemplo, ela cita a KNN Idiomas, franquia de escolas de idiomas. No ano passado, a empresa lançou uma nova opção de microfranquia, com investimento inicial a partir de R$ 25 mil e retorno previsto em apenas três meses.

Sem divulgar dados, a KNN informou que a procura pelo modelo menor, direcionado para pequenas cidades do interior e arredores de grandes centros urbanos, teve uma alta de 20% nos primeiros seis meses deste ano em comparação ao último semestre de 2023. “Com uma projeção inicial de faturamento mensal de R$ 8 mil, esse modelo é voltado para municípios com até 10 mil habitantes”, disse o CEO da KNN, Reginaldo Boeira; “Isso proporciona uma chance de investimento lucrativo e retorno rápido”. 

Outro exemplo é a Rede Igui (a empresa utiliza iGUi), especializada em piscinas e que desenvolveu em 2012 a microfranquia Tratabem, voltada para o pós-venda e manutenção de piscinas. Com um investimento inicial a partir de R$ 75 mil, a Tratabem oferece duas modalidades de operação. A mais comum é o container, um quiosque padronizado de 16 metros quadrados, equipado com uma piscina em exposição ao lado da loja. Outra opção para o franqueado é alugar uma sala comercial e adaptar o espaço conforme as diretrizes da franquia. “Nosso objetivo é chegar a 500 lojas nos próximos três anos”, afirmou Leandro Andrade, gerente de expansão da Tratabem/Igui. Até o final deste ano, a empresa espera atingir a marca de 200 unidades.

SEGMENTOS – A ABF classifica as franquias e microfranquias em 11 segmentos: Serviços e Outros Negócios; Alimentação; Saúde, Beleza e Bem-Estar; Educação; Comunicação, Informática e Eletrônicos; Casa e Construção; Limpeza e Conservação; Moda; Serviços Automotivos; Hotelaria e Turismo; e Entretenimento e Lazer. Entre as microfranquias, o setor de Serviços e Outros Negócios é dominante, representando 28% das associadas da ABF em 2024. Já os segmentos de Casa e Construção e Alimentação registraram crescimento significativo entre 2022 e 2024 (33% e 18,7% respectivamente).

Os demais segmentos se mantiveram estáveis ou apresentaram leve queda no período. Atualmente, 32% das microfranquias associadas à ABF já têm mais de 10 anos de operação. “Outro dado é que 80% das marcas têm mais de 3 anos de operação, o que proporciona mais confiança ao investidor”, disse Bruno Arena. Em relação ao modelo de operação, a maior parte das microfranquias trabalha com unidades físicas (67%). Já o formato home based é responsável por 26% das operações, enquanto os quiosques representam 7%.

(Por Bruna Galati – Agência DC News)

Tags: publieditorial
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