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Início Destaques

Campos Neto: ‘Nossa política atual é capaz de atingir a inflação para a meta no horizonte relevante’

Por Eduardo Saraiva
4 de outubro de 2021
Em Destaques
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Desvalorização do real, commodities e auxílio emergencial contribuíram para inflação, diz Campos Neto
REUTERS/Adriano Machado/File Photo

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, falou nesta segunda-feira (4) sobre diversos tópicos da situação fiscal e bancária do Brasil. Em live elaborada pelo jornal Valor Econômico, o presidente do BC comentou sobre a projeção da taxa Selic, a inflação, o modelo de pagamentos instantâneos Pix e Open Banking. Recentemente, o BC elevou a taxa básica de juros, a Selic, em um ponto percentual, de 5,25% para 6,25%.

Mais cedo, Campos Neto participou de outro evento promovido pela Associação Comercial de São Paulo e afirmou que parte do combate à inflação também envolve o fiscal, já que quando a curva longa de juros cai, o mesmo movimento de política monetária gera mais efeito na economia. “Fiscal é muito importante para poder aumentar a transmissão da política monetária”, disse.

Veja mais:

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Confira os principais trechos das falas do presidente do Banco Central na live desta tarde:

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Campos Neto: “Nossa política atual é capaz de atingir a inflação, de nos levar para a meta no horizonte relevante [2022]”.

Campos Neto: “O que a gente está vendo no mundo é aumento no preço de energia e de bens”.

Campos Neto: “A inflação é um imposto muito perverso, a gente já viveu isso no passado e não queremos de novo”.

Campos Neto: “Os riscos são a crise hídrica, a inflação de serviços e o risco fiscal”.

Campos Neto: “A gente viu um movimento de inflação recente grande de ajuste. Nos temos 8,5% para este ano, e temos para ano que vem um número abaixo do mercado”.

Campos Neto: “A gente tem olhado com cuidado a inércia inflacionária e achamos que setembro é o nível mais alto”.

Campos Neto: “Em nenhum momento falei que era contra a Petrobras, até porque o Banco Central não pode comentar sobre a política de preço da Petrobras. Acho que isso cabe a Petrobras e o governo”.

Campos Neto: “O Banco Central tem trabalhado para aumentar a competição bancária e lançar novos produtos e gera inclusão. Então acho que é o contrário [em ser refém dos bancos privados]”.

Campos Neto: “Quando a gente pega os números do [Boletim] Focus na sua trajetória fiscal para frente, vemos que essa melhora de percepção dos 95% para o 81% [da dívida bruta], ela se perpetua na convergência fiscal para frente”.

Campos Neto: “Não quebrar o arcabouço fiscal é trabalhar dentro do teto de gastos”.

Campos Neto: “O Pix cresceu muito no pessoa para pessoa, e o de pessoa para empresa demora um pouco mais a crescer”.

Campos Neto: “O Pix na forma como ele é programado nos bancos, é tudo programado em nuvem, é muito mais rápido de ajustar [para garantir segurança]”.

Campos Neto sobre o Open Banking: “Como a indústria financeira vai caminhar cada vez mais para uma indústria de dados, entendemos que nada mais natural do que criar um arcabouço, onde os dados estejam todos disponíveis, ou seja, as pessoas são donas dos próprios dados, e usam aqueles dados em benefício próprio.”

Campos Neto: “O Brasil tem um problema sério de recuperação de crédito. Nós recuperamos muito pouco crédito do que é inadimplido”.

Campos Neto sobre offshore: “Está tudo declarado, eu não fiz nenhuma remessa, nenhum investimento financeiro”.

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Tags: Banco CentralCampos NetoRoberto Campos Neto
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