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Início Direitos e Benefícios

Vale-refeição ou alimentação? Entenda as diferenças

Por Laila
1 de outubro de 2025
Em Direitos e Benefícios, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Vale-refeição ou alimentação? Entenda as diferenças

O vale-alimentação e o vale-refeição compõem benefícios que apoiam a segurança alimentar de quem trabalha - Créditos: depositphotos.com / olanstock

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O vale-alimentação e o vale-refeição compõem benefícios que apoiam a segurança alimentar de quem trabalha. A legislação vigente define como o benefício deve ser pago, onde pode ser usado e quais cuidados evitam autuações e perda de incentivos. Neste guia, você encontra o essencial para aplicar as regras com segurança.

  • Diferença entre vale-alimentação (mercados) e vale-refeição (restaurantes)
  • O que a lei exige sobre uso correto, proibições e penalidades
  • Como funciona o PAT e quando há incentivo fiscal

O que muda entre vale-alimentação e vale-refeição?

Vale-alimentação destina-se à compra de gêneros alimentícios em supermercados, mercearias e similares. Já o vale-refeição cobre o pagamento de refeições prontas em restaurantes, lanchonetes e estabelecimentos conveniados.

Embora complementares, as modalidades não são intercambiáveis: cada cartão deve ser utilizado na finalidade prevista. Desvios — como uso para serviços não alimentares ou trocas por dinheiro — podem gerar penalidades e a perda de vantagens do programa.

Vale-refeição ou alimentação? Entenda as diferenças
Vale-alimentação destina-se à compra de gêneros alimentícios em supermercados, mercearias e similares – Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy

A empresa é obrigada a conceder vale-alimentação ou refeição?

Não há obrigatoriedade geral em lei federal para conceder esses benefícios a todos os empregados. A concessão pode decorrer de convenção ou acordo coletivo, de política interna ou de adesão ao Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).

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Quando o benefício está previsto em norma coletiva ou regulamento interno, valem as condições ali estabelecidas (ex.: valores, elegibilidade e forma de pagamento), observadas as diretrizes legais sobre finalidade e uso.

Leia também: O que pode mudar no seu contrato de trabalho nos próximos anos?

Quais são as regras legais atuais sobre uso e pagamento?

A legislação em vigor determina que o auxílio-alimentação seja destinado exclusivamente ao pagamento de refeição ou à aquisição de gêneros alimentícios, vedado o pagamento em dinheiro, o saque do saldo e qualquer desvio de finalidade. Segundo a Lei n.º 14.442/2022, publicada no Portal do Planalto, também é proibida a obtenção de rebates, descontos ou outras vantagens pela empresa que não revertam em benefício direto ao trabalhador (ex.: redução de taxas ou preços praticados ao usuário).

  • Natureza não salarial: concedido nos termos legais, o auxílio-alimentação não integra o salário nem a base de encargos trabalhistas e previdenciários.
  • Teletrabalho e trabalho externo: as regras de finalidade e uso se mantêm, independentemente do local de prestação dos serviços.
  • Penalidades: o desvio de finalidade pode gerar multa e perda de incentivos do programa.

Como funciona o PAT e quando há incentivo fiscal?

O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) organiza a concessão do benefício e possibilita incentivos tributários para empresas que cumpram seus requisitos, com prioridade a trabalhadores de baixa renda. Conforme orientações oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego, a adesão é voluntária e a operação pode ocorrer por serviço próprio de refeições, fornecimento de alimentação (ex.: cestas) ou cartões emitidos por facilitadoras registradas. A dedução fiscal no IRPJ é uma possibilidade restrita a empresas no lucro real; demais regimes não contam com essa dedução, embora a concessão correta preserve a natureza não salarial.

Leia também: Cinco situações em que você pode perder direitos trabalhistas sem perceber

Boas práticas para políticas internas e acordos coletivos

Ao definir valores e elegibilidade, utilize critérios objetivos (como jornada, localidade ou turno) e garanta isonomia entre funções equivalentes. Detalhe em política interna a finalidade de uso, o calendário de créditos, o canal de suporte e o procedimento em caso de desligamento.

Na contratação de fornecedores, registre taxas, prazos e benefícios ao usuário. Vedações a cashback ou bonificações para a empresa devem constar do contrato. Mantenha a documentação de adesão ao PAT e relatórios de execução para fins de auditoria.

Aplicar corretamente o benefício evita riscos e preserva vantagens

Seguir as diretrizes legais e as orientações do PAT reduz passivos, preserva a natureza não salarial do benefício e melhora a experiência das pessoas colaboradoras.

  • Defina a modalidade adequada (alimentação x refeição) e comunique regras de uso
  • Formalize a concessão em política interna ou instrumento coletivo, alinhada ao PAT
  • Revise contratos com fornecedores para vedar vantagens indevidas e garantir compliance
Tags: benefícioslegislaçãotrabalho
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