• MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS
terça-feira, agosto 19, 2025
Bm&c news
728x90
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
  • Gastronomia
Início ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Sustentabilidade fiscal ameaçada: “cenário exige novo regime até 2027”, aponta economista

Por Renata Nunes
29 de junho de 2025
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Dinheiro Brasileiro - Créditos: depositphotos.com / robertohunger

Dinheiro Brasileiro - Créditos: depositphotos.com / robertohunger

EnviarEnviarCompartilhar

A fragilidade do atual arcabouço fiscal brasileiro voltou ao centro do debate após novo relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI), divulgado nesta semana. Segundo o documento, o modelo em vigor já apresenta sinais de esgotamento e poderá se tornar inviável a partir de 2027, quando os precatórios voltam integralmente ao teto de gastos. Para o economista Sérgio Vale, da MB Associados, o diagnóstico não é novidade: “O arcabouço já nasceu morto. Já era mal desenhado desde 2023”, resume.

Na avaliação de Vale, o principal problema é estrutural. O arcabouço depende de metas fiscais ambiciosas, crescimento automático de despesas de 2,5% ao ano e múltiplas exceções que reduzem sua eficácia. “A sustentabilidade está comprometida. O modelo atual não consegue conter o avanço dos gastos e exige uma arrecadação extremamente otimista para funcionar”, afirma.

Meta fiscal distante da realidade

O relatório da IFI também classifica como “inatingíveis” as metas do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2026 a 2029. O governo projeta superávits crescentes, partindo de 0,25% do PIB em 2026 e chegando a 1,25% em 2029. Para Vale, esses números não refletem a realidade fiscal brasileira.

“2026 já será um desafio enorme. Em ano eleitoral, não haverá espaço político para fazer o contingenciamento necessário. A chance de o governo revisar a meta no meio do caminho é muito alta”, explica.

Segundo ele, o cenário atual exige uma reforma mais ampla, que envolva não apenas os gastos obrigatórios, mas também uma reavaliação do sistema tributário e das emendas parlamentares. “Não dá para resolver isso apenas com cortes pontuais. Precisamos de um redesenho institucional que envolva Executivo, Legislativo e Judiciário”, completa.

Notícias Em Alta

Novo salário mínimo 2025 surpreende trabalhadores! Confira

Novo salário mínimo 2025 surpreende trabalhadores! Confira

19 de agosto de 2025
Com Onix 2026, governo encerra a lista de carros com IPI reduzido! Veja os preços

Com Onix 2026, governo encerra a lista de carros com IPI reduzido! Veja os preços

19 de agosto de 2025

Fiscal segue sendo preocupação: déficit continua alto mesmo com cortes

Mesmo com o contingenciamento de R$ 31,3 bilhões já anunciado no orçamento de 2025, a IFI projeta um déficit de R$ 83 bilhões. E esse número pode aumentar, segundo Sérgio Vale. “Vai ser necessário mais um bloqueio de pelo menos R$ 20 bilhões no segundo semestre. A gente faz esforço fiscal todo ano, mas ainda assim mantém déficits elevados. Isso mostra o quanto estamos longe de um ajuste verdadeiro”, alerta.

Fiscal no radar: sem espaço político para reformas até 2026

Na leitura do economista da MB Associados, nenhuma reforma fiscal estruturante será viável antes de 2027. O segundo semestre de 2025 já será dominado pela lógica eleitoral, com o Congresso se movimentando para as eleições municipais de 2026 e os principais atores políticos divididos entre reeleição, polarização e incertezas jurídicas.

“O ambiente político está travado. Lula ainda não sabe se será candidato, Bolsonaro segue inelegível, e o Judiciário continua no centro do debate institucional. Não há clima para mexidas profundas na política fiscal antes de um novo governo assumir”, avalia.

A expectativa, segundo Vale, é que o próximo presidente, seja ele Lula ou outro nome, tenha que encarar o desafio de redesenhar o regime fiscal com medidas mais duras e impopulares. “Quanto mais se adia o ajuste, mais doloroso ele se torna. Em 2027 não teremos mais como evitar uma reforma”, finaliza.

Leia mais notícias e análises clicando aqui

Conheça nosso canal no YouTube

Tags: Fixo
EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Análises

“Papel de Trump nas negociações de paz gera incertezas globais”, diz economista

19 de agosto de 2025
Celebridades

Por que Jenna Ortega é a atriz mais promissora da década?

19 de agosto de 2025
Economia

Papel geopolítico do Brasil ganha destaque no cenário internacional

19 de agosto de 2025
Educação

UNIFESP oferece especialização gratuita em Educação Básica

19 de agosto de 2025
  • MENU
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS