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Início Direitos e Benefícios

Erro comum pode fazer você perder anos de contribuição para aposentadoria

Por BMCNEWS
16 de fevereiro de 2025
Em Direitos e Benefícios, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Erro comum pode fazer você perder anos de contribuição para aposentadoria

Mulher olhando pro notebook - Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko

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Quando se trata de se preparar para a aposentadoria no Brasil, uma compreensão clara das regras de contribuição é essencial. Muitos trabalhadores contribuem para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), mas nem todos os períodos de trabalho são reconhecidos automaticamente como tempo de contribuição válido. É crucial entender as nuances envolvidas para garantir que todas as contribuições sejam contabilizadas corretamente.

Existem diversas categorias de contribuintes e cada uma possui suas próprias particularidades em relação ao tempo que pode ser registrado para a aposentadoria. Alguns trabalhadores, especialmente os MEIs (Microempreendedores Individuais), podem enfrentar desafios adicionais ao tentar validar seu tempo de contribuição devido às especificidades relacionadas às suas contribuições.

Como funciona a contribuição do MEI para aposentadoria?

O MEI, ou Microempreendedor Individual, possui um regime simplificado de contribuição ao pagar um valor fixo mensal através do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). No entanto, essa contribuição corresponde a apenas 5% do salário mínimo. Para que esse tempo conte para a aposentadoria, o MEI precisa complementar sua contribuição com uma alíquota adicional de 15%, totalizando 20% sobre o salário mínimo.

Para realizar essa contribuição complementar, é necessário o preenchimento da GPS (Guia da Previdência Social), que pode ser acessada e preenchida no site da Receita Federal. Essa complementação torna o tempo de contribuição do MEI equivalente ao de um contribuinte individual padrão.

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Erro comum pode fazer você perder anos de contribuição para aposentadoria
Aplicativo Meu INSS – Créditos: depositphotos.com / rafapress

O que é o RPPS e como ele afeta a aposentadoria?

RPPS (Regime Próprio de Previdência Social) refere-se aos regimes previdenciários dos servidores públicos, estabelecidos por cada cidade ou estado. Esses regimes são distintos do regime geral do INSS. Quando um servidor público se desliga de sua posição e decide migrar para o regime geral, ele pode solicitar uma Certidão de Tempo de Contribuição para transferir os anos trabalhados sob o RPPS para o INSS.

Essa certidão é um instrumento essencial para ex-servidores que desejam que seu tempo sob o regime próprio seja reconhecido pelo INSS, garantindo que todo o período de contribuição seja considerado na hora de se aposentar.

Períodos de contribuição não reconhecidos: quais são eles?

Existem diversas circunstâncias onde o tempo trabalhado pode não ser reconhecido como contribuição válida pelo INSS. Por exemplo, trabalhadores rurais que não têm documentos comprobatórios suficientes para atestar 180 meses de trabalho em regime de economia familiar enfrentam dificuldades nesse reconhecimento. A comprovação é geralmente feita via Pronater, ligado à assistência técnica agrícola.

Além disso, períodos de benefício por incapacidade, onde o contribuinte não retorna à atividade contribuidora, e vínculos de trabalho que não aparecem no sistema do INSS sem prova complementar, são exemplos de tempos que podem não ser contabilizados. Portanto, é fundamental que os trabalhadores mantenham atualizados seus registros de trabalho e contribuições de modo a evitar surpresas no momento de requerer a aposentadoria.

Quais documentos apresentar ao INSS para provar o tempo de contribuição?

Para garantir que todo o tempo trabalhado seja reconhecido, é crucial organizar documentação adequada. Entre os documentos que podem ser apresentados, estão a Carteira de Trabalho, contratos de trabalho, recibos de pagamento, e declarações de impostos de renda onde o trabalho é declarado.

A apresentação de documentação complementar pode ser decisiva para a aceitação de vários períodos de contribuição, principalmente aqueles que não estejam detalhados nos registros do INSS. Compreender e manter esses documentos organizados pode ser a chave para um processo de aposentadoria tranquilo e sem complicações.

Tags: aposentadoriaINSSMEIRPPS
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