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Início Opinião

Valuation: arte, ciência, craft ou magia? (Parte 1)

Por Alexandre Cracovsky
6 de julho de 2023
Em Opinião
Valuation
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Começo o artigo com essa pergunta feita pelo papa do valuation, Aswath Damodaran, porque, ao longo da minha carreira como advisor, testemunhei em primeira mão a complexidade que é avaliar uma empresa — tanto para quem está no sell side quanto para quem está no buy side.

Um bom valuation começa com técnica: modelos robustos, taxas de desconto apropriadas e a realização de análises de sensibilidade para avaliar o impacto de diferentes cenários. No entanto, precisão e certeza são substantivos que não caracterizam o processo de valuation,  pois cada empresa é única, bem como o contexto econômico em que as transações de M&A ocorrem. 

Por isso, não dá para usar a mesma régua para tudo e todos. Cada métrica e abordagem de valuation deve levar em conta o segmento no qual a empresa se encontra, o tipo de transação e o comportamento do mercado naquele momento. Não dá para aplicar o método de múltiplos de EBITDA em casos de EBITDA negativo, por exemplo. 

Ou utilizar o método do Dr. Parik Patel, BA, CFA, ACCA Esq para avaliar a Tesla (risos):

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Fonte: Twitter

Uma pesquisa realizada pela Mergermarket e a Firmex com 25 dealmakers norte-americanos reforça essa ideia de que a avaliação de empresas não é uma ciência exata. Quando questionados sobre a precisão dos valuations em uma escala de 1 a 5, sendo 1 altamente impreciso e 5 altamente preciso, a resposta média foi de 3,28. 

Fonte: M&A Valuation: Trends, Challenges and Horror Stories

Existem diversos fatores — objetivos e subjetivos — que impactam no valor de uma empresa, exigindo dos advisors habilidades que vão além de métricas e planilhas rebuscadas. O primeiro é a volatilidade do cenário político-econômico brasileiro. 

Questões como inflação e taxas de juros, e mudanças políticas podem afetar os fluxos de caixa futuros, o potencial de crescimento de uma empresa e seu perfil de risco, tornando as projeções e avaliações de risco mais complexas ainda e, consequentemente, o seu valor. 

O segundo fator é a dicotomia existente entre sell side e buy side com relação ao valor do negócio. Geralmente, em uma transação de M&A, o preço que o comprador está disposto a pagar é inferior ao que o outro lado está disposto a oferecer, porque as partes avaliam os ativos intangíveis sob perspectivas diferentes. 

Tomando como base o mesmo estudo que citei acima, 36% dos entrevistados acreditam que a diferença no valuation entre vendedores e compradores se dá por opiniões divergentes com relação ao potencial de crescimento da empresa. Outros 32% atribuem a discrepância a questões como valor de marca e propriedade intelectual. 

Somado a isso, transações de M&A são mediadas por seres humanos, e todos nós possuímos vieses cognitivos e inconscientes que influenciam as decisões que tomamos ou deixamos de tomar. Por exemplo, já vi muitos valuation “sentimentais” onde na cabeça dos donos o negócio vale muito mais do que o mercado está disposto a pagar. Esta tendência a supervalorizar aquilo que é nosso os pesquisadores atribuíram o nome de efeito dotação (endowment effect) ou efeito posse.

Outro exemplo, ao ver que muitas empresas do segmento estão vendendo seus negócios, executivos de outras companhias podem decidir seguir o mesmo caminho sem necessariamente pesar todos os prós e contras dessa ação. É o que a economia comportamental chama de efeito adesão ou efeito bandwagon. 

Na foto, o professor de finanças, investidor e papa do valuation. Ao lado dele, Aswath Damodoran, risos. Crédito: Arquivo pessoal. 

Esses detalhes que mencionei são alguns dos responsáveis por tornar o valuation um processo tão complexo e, ao mesmo tempo, uma estrela guia para os investidores. Mas o que fazer para dominá-lo? Seria o valuation uma arte que requer “dons mágicos” para ser executada?

A resposta é não. Neste sentido, concordo com Damodaran: o valuation é uma craft. Na tradução livre para o português, a palavra significa “exercer habilidade em fazer (algo)”. Ou seja, pode se dizer que a capacidade de avaliar empresas é algo que exige técnica, tempo, disciplina, e, claro, acertos e erros para ser aprimorada.

Como chegar no valuation ideal? Onde o Damodaran me falou para investir no dia dessa foto? Cenas para o próximo artigo (parte 2)…

*Alexandre Cracovsky, CFA, tem anos de experiência em M&A. É Vice-presidente na ADVISIA Investimentos, onde assessora empresas em transações tanto no sell-side quanto no buy-side

Tags: acoesdestaquesECONOMIAMERCADOmercado financeiroopiniãovaluation
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