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Início Mercados

Ibovespa cai com mau humor externo e puxado por Vale

Por BMCNEWS
16 de setembro de 2021
Em Mercados
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Foto: Pixabay

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Fechamento do Ibovespa
Foto: Pixabay

Ontem (15), o Ibovespa foi ao contrário do mercado exterior, fechando em queda de 0,96%, cotado a 115.062,54 pontos. Nesta quinta-feira (16), o mercado de ações não tem muita expectativa para a melhora dos índices, podendo ter o terceiro dia seguido de queda.

Às 12h39, o Ibovespa em queda de 1,06%, aos 113.844 pontos.

Às 10h29, saiu alguns destaques da bolsa. Com o tombo forte do minério hoje na China, de mais de 8%, afetando os papéis da Vale (VALE3), que têm queda de 1,96% (R$ 89,94) e das siderúrgicas. CSN (CSNA3) lidera as perdas, com desvalorização de 4,38% (R$ 31,88); Gerdau (GGBR4) -1,32% (R$ 26,97); Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -1,52% (R$ 12,35); Usiminas (USIM5) -3281% (R$ 15,03).

Petrobras acompanha a queda do petróleo e também recua: ON (PETR3) 0,56% (R$ 26,82) e PN (PETR4) 0,61% (R$ 26,17).

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Política:

No cenário político interno, os olhares ainda se voltam para Brasília, pois a incerteza em torno dos precatórios mantém os investidores na defensiva. As dificuldades enfrentadas pelo governo em arrumar espaço dentro do teto dos gastos para bancar um novo Bolsa Família pesa para os investidores também.

No ambiente externo, as dúvidas em relação à sinalização do banco central americano para um início da retirada dos estímulos já na próxima semana. Outro fator que atinge o mercado é a estagnação da economia dos EUA, devido a pandemia da Covid-19.

Veja mais:

  • Ibovespa fecha em queda, na contramão do exterior
  • Lira diz que solução para precatórios sairá do Legislativo

Dólar:

 O dólar avançava contra o real nesta quinta-feira, com o foco dos mercados recaindo sobre a política monetária tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos com a aproximação das reuniões de seus respectivos bancos centrais na semana que vem, enquanto o clima em Brasília continuava sob monitoramento.

Os encontros do Banco Central do Brasil e do Federal Reserve acontecerão ambos nos dias 21 e 22 de setembro. Os investidores globais ficarão atentos a qualquer sinalização do Fed sobre o futuro de seu programa de compra de ativos, e, por aqui, o foco está no ritmo de elevação da taxa Selic.

Para Lucas Schroeder, diretor de operações da Câmbio Curitiba, o “Fed ainda está bem cauteloso em relação a redução de estímulos”, o que torna baixa a probabilidade de anúncio iminente de corte em suas compras de ativos. Caso essa expectativa de manutenção da política monetária se consolide, explicou, os operadores podem elevar a busca por ativos de países emergentes.

Nesta quinta-feira, no entanto, o índice do dólar subia 0,50% contra uma cesta de moedas fortes, ganhando também contra rand sul-africano, lira turca e peso mexicano, três dos principais pares do real.

Dados divulgados mais cedo mostraram que as vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram inesperadamente em agosto, o que pode reduzir as expectativas de uma desaceleração acentuada no crescimento econômico no terceiro trimestre.

No Brasil, depois que sinais de disparada da inflação doméstica levaram alguns investidores a precificarem elevação de até 1,5 ponto percentual da taxa Selic na reunião do Copom de setembro, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, esfriou as expectativas ao dizer na terça-feira que não vai alterar seu plano de voo a cada número de alta frequência que sair.

Isso “não significa que a taxa não vai continuar subindo”, explicou Lucas Schroeder, diretor de operações da Câmbio Curitiba, mas “Campos Neto retificou que o BC não vai adotar altas mais acentuadas do que de 1 ponto percentual na Selic”, mesmo ritmo adotado no último encontro do Copom.

Juros mais altos tendem a elevar a rentabilidade do mercado de renda fixa doméstico, intensificando o ingresso de recursos estrangeiros no Brasil e, consequentemente, beneficiando o real, explicou Schroeder.

Às 10:37, o dólar avançava 0,53%, a 5,2646 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 0,65%, a 5,276 reais.

Adiante, incertezas de vários cantos podem estressar as negociações no mercado de câmbio, segundo Schroeder.

“A crise hídrica pode ter impacto maior nos próximos meses, afetando a inflação em vários setores, o que pode elevar a cautela. Já na pauta política, se aproximam as eleições, e o 7 de Setembro foi prévia de como está o clima.”

Durante manifestações da semana passada no feriado do Dia da Independência, o presidente Jair Bolsonaro levantou temores institucionais ao atacar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), embora já tenha moderado seu tom desde então.

A moeda norte-americana spot fechou a quarta-feira em queda de 0,42%, a 5,237 reais.

Com Reuters e BDM

Tags: acoesbolsa de valoresdólarECONOMIAibovespaMERCADOmercado financeiro
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