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Início Mercados Bloco 1

Ibovespa: As 5 maiores altas e as 5 maiores baixas no mês de agosto

Por BMCNEWS
3 de setembro de 2021
Em Bloco 1, Destaques 2, Mercados, Mercadoss
Fechamenro do Ibovespa

Fechamenro do Ibovespa

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Ibovespa, bolsa de valores brasileira
Foto: Reuters

Após mais um mês sofrido para o índice, o Ibovespa encerrou o mês de agosto com perdas de 2,48%. No entanto, algumas companhias foram ao lado oposto, mesmo que de maneira tímida.

Mesmo assim, o guia que mais puxou para a queda foi o cenário doméstico e os riscos fiscais em pauta diversas vezes. No mercado externo, a China ganhou destaque, principalmente após a regulamentação, que puxou as commodities e que levaram algumas empresas para o mesmo rumo.

Confira os destaques do mês, com comentários de analistas da SaraInvest:

Maiores altas do Ibovespa em agosto

Embraer (EMBR3)

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Créditos: depositphotos.com / contact@vladispas.ro

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A Embraer teve um desempenho positivo por conta do avanço das parcerias referentes às operações de mobilidade urbana e dos bons números divulgados no segundo trimestre de 2021. Sobre o primeiro ponto, a Eve Urban Air Mobility, empresa da Embraer (EMBR3), e a Ascent Flights Global anunciaram, na segunda-feira 23 de agosto, o aprofundamento da parceria para desenvolver o projeto de mobilidade aérea urbana na região da Ásia-Pacífico.

Ademais, esse desenvolvimento da tecnologia eVTOL – veículo elétrico de decolagem e pouso na vertical – vem sendo bem visto pelo mercado. Já sobre os números do 2T21, a companhia reverteu uma sequência de prejuízos, fechando o trimestre com lucro ajustado de R$ 212,8 MM e divulgando um bom guidance para o ano.

CPFL Energia (CPFL3)

Com um resultado forte e um Lucro Líquido subindo 144% no ano, a CPFL demonstrou-se bastante resiliente durante a crise hídrica. Impactada por um pagamento de dividendo, o vencimento do leilão de venda da CEEE-T e uma demanda cada vez mais crescente no setor elétrico, o mês foi repleto de notícias positivas para a companhia, afetando positivamente as ações da CPFL.

Braskem (BRKM5)

As ações da Braskem vêm sendo positivamente impactadas com o processo de venda da participação da Petrobras na companhia. A fatia de 36,1% que a Petrobras detém recentemente atraiu interesse da Unipar e outras companhias. Neste ano ainda, a demanda por produtos químicos continua bastante aquecida, proporcionando um bom cenário de desempenho financeiro e operacional para a Braskem.

Cemig (CMIG4):

Com um processo de desinvestimento à todo vapor e um bom desempenho operacional durante a crise hídrica, a Cemig novamente tem aparecido no radar dos investidores. A companhia que tem concentrado bastante seus investimentos em transição energética e renovação de seus ativos está passando por uma boa fase, apesar da CPI da Cemig que foi aberta recentemente, a empresa mantém sua governança transparente e market friendly.

Suzano (SUZB3):

Suzano é uma ação que sofreu bastante nas mãos do mercado neste ano, e não foi sem motivo, com o aumento do câmbio e um forte aumento de custos (principalmente energia e água) a companhia perdeu tanto valor de mercado que agora está um patamar que pode ser considerada “barata”. Indo para o lucro e saindo do prejuízo neste segundo trimestre, a empresa está mais presente no radar dos investidores.

Confira os tíckers que registraram as maiores altas no mês de agosto:

TíckerVariação
EMBR3
+25,98%
CPFL3+14,69
BRKM5+14,27%
CMIG4+13,15%
SUZB3+12,82%

Maiores baixas do Ibovespa em agosto

Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3)

A CSN apresentou uma queda representativa no mês, mesmo com o fortíssimo resultado do 2T21. Nesse sentido, entendemos que a queda reflete as mudanças de perspectiva em relação à desvalorização do minério de ferro e a própria desvalorização realizada, saindo de US$ 180,00 para US$ 150,00.

Este é um resultado das medidas de redução de produção de aço por questões ambientais na China, que refletiram no Ibovespa. Já que 47,8% da receita da companha provém da atividade de mineração, entendemos que este é o motivo pelo qual a companhia sofreu tanto neste mês.

Via (VIIA3)

As ações da VIIA3 no mês de agosto caíram -17,47% sendo no Ibovespa, esta impactada por dois principais pilares, alta nos juros longos e resultados do 2T21, respectivamente. A alta nos juros longo, por uma métrica de valuation, impacta certamente em empresas que têm perspectivas de crescimento lá na frente, sem contar o ruído político e fiscal que estressa demais a curva longa e o mercado precifica esse movimento.

Veja mais:

  • Campos Neto diz que ampliação de Bolsa Família depende de ‘questões fiscais’
  • Payroll nos EUA: Economia criou 235 mil empregos em agosto

Já na ótica dos resultados, para nós, estes vieram em linha com nossas projeções do Top Line, porém o mercado não gostou muito do EBITDA da companhia que foi impactado por aumento de SG&A (investimentos no time de tecnologia) e pelo maior investimento com marketing sem contar que o mês de abril, as lojas físicas da VIIA3 estavam sob medidas restritivas mais fortes por conta da pandemia. Para nós, a companhia trouxe um GMV Bruto forte e mais avanços do 3P, seguimos com perspectivas positivas para o case.

Ultrapar (UGPA3)

A Ultrapar teve uma queda bastante atenuada no mês, principalmente impactado pelos resultados divulgados. Um EBITDA 21% abaixo do consenso e um lucro também abaixo do esperado contribuíram para uma queda de 12% no papel após a divulgação do release. A companhia também tem sido negociada à múltiplos bastante caros, e tem apresentado queda desde o começo deste ano.

Qualicorp (QUAL3)

O balanço do último trimestre pesou na ação da Qualicorp. O lucro líquido da companhia recuou 28,4% no segundo trimestre de 2021 em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os dados do relatório divulgado pela companhia após o fechamento do mercado. Em um ano, o montante passou de R$ 126,1 milhões para R$ 90,3 milhões.

A receita líquida atingiu R$ 517,2 milhões no trimestre encerrado em julho, representando um aumento de 6,9% em relação aos R$ 483,7 milhões reportados entre abril e junho de 2020.

No entanto, o que pesou ainda mais para o destaque negativo foi o aumento do número de cancelamentos neste período. A estimativa dos analistas era de 10,6%, mas o dado efetivo foi de 11,6%. O dado foi resultado do reajuste de planos de saúde aplicado no começo do ano após a suspensão em 2020, e que resultou em aumento de preços médio de 23% para a base de clientes.

Iguatemi (IGTA3)

As ações do Iguatemi apresentam uma queda de -16,20% em 2021. Mesmo com resultados sólidos reportados no 2T21 (SSS quase atingindo o patamar de 2019), a ameaça da variante delta tem afetado negativamente não só a Companhia, mas todo o setor de malls na bolsa.

Entretanto, além da COVID-19, os números do 2T21 vieram abaixo da nossa expectativa – com exceção do Lucro Líquido que teve impacto não recorrente de marcação a mercado do IPO da Infracommerce, um dos investimentos da empresa. Tanto a Receita Líquida como o EBITDA vieram 5% abaixo, assim como a taxa de vacância que apresentou aumento no trimestre em 350 bps., atingindo o patamar de 9,9%, considerada elevada.

Por fim, continuamos com uma visão positiva para o papel e esperamos que, com o avanço da vacinação, retorne ao patamar de preços pré-pandemia e visualizar esse reflexo no Ibovespa.



Confira os tíckers que registraram as maiores baixas no mês de agosto:

TíckerVariação

CSNA3
-21,21%
VIIA3-17,47%
UGPA3– 17,25%
QUAL3-17,01%
IGTA3-16,20%
Tags: ibovespa
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