A venda da participação de 50% que a Novonor tem na Braskem, prevista para este ano, pode ficar para o ano que vem. O motivo para esse atraso seria escolher qual modelo de venda seria, uma vez que todas são discutidas. Também, há uma possibilidade de separação das fábricas nos EUA e no México das existentes no Brasil.
Segundo o acordo com os credores da recuperação judicial, a venda terá que ser realizada até o início de 2023. Com isso, a Novonor contratou o Morgan Stanley para vender sua participação na Braskem, enquanto a Petrobras, a dona dos outros 50%, escolheu o JPMorgan para realizar a função.
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