A retirada da tarifa dos EUA anunciada pelo presidente Donald Trump recoloca parte relevante do agronegócio brasileiro no mercado americano. Trump retira tarifa do Brasil e a decisão entra em vigor de forma imediata. Isso amplia a competitividade de itens como carne bovina, café, frutas e madeira, que antes enfrentavam uma taxação total próxima de 50 por cento. Além disso, a medida reforça o movimento de flexibilização comercial adotado pela Casa Branca. Dessa forma, quando Trump retira tarifa do Brasil, ele efetua uma mudança estratégica em relação ao comércio entre os dois países.
Como a retirada da tarifa dos EUA impacta o agronegócio brasileiro
A decisão tem efeito retroativo enquanto Trump retira tarifa do Brasil. Mercadorias retiradas de armazéns a partir de 13 de novembro já entram nos Estados Unidos sem cobrança adicional. Caso algum exportador tenha pagado valores extras nesse intervalo, o U.S. Customs and Border Protection fará os reembolsos. Por outro lado, o alívio ocorre após conversas entre Donald Trump e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Essas conversas reabriram a negociação sobre o tarifaço.
O Ministério da Agricultura avalia que a mudança beneficia a maior parte dos itens do agronegócio. Enquanto isso, o setor havia sido atingido desde agosto. Isso ocorreu quando cerca de 80 por cento dos produtos ficaram fora da primeira lista de exceções. A nova medida reduz as perdas. Este é o efeito direto de quando Trump decidiu não mais aplicar tarifas ao Brasil, e pode até ajudar a estabilizar preços internos nos Estados Unidos.
O que muda para exportadores brasileiros após a retirada da tarifa dos EUA
A retirada recente soma-se à ordem executiva da semana anterior, que revogou outra tarifa recíproca de 10 por cento sobre carne bovina, banana, café e tomate. Portanto, quase todas as barreiras adicionais impostas ao Brasil foram revertidas. Sendo assim, a administração decidiu que será mais vantajoso para o Brasil quando Trump retira tarifa do mercado. Isso sinaliza que os ajustes fazem parte de uma estratégia para reduzir custos domésticos e fortalecer parcerias com países exportadores.
Para as empresas brasileiras, o foco agora é recompor os volumes exportados e recuperar o espaço perdido. Associações setoriais aguardam orientações sobre compensações e possíveis ajustes nos processos aduaneiros decorrentes da retirada da tarifa dos EUA. Isso deve definir a velocidade de retomada das vendas.
- Tarifa adicional de 40 por cento foi removida.
- Medida retroativa a 13 de novembro.
- Produtos beneficiados incluem carne, café, frutas e madeira.
- Exportadores poderão solicitar reembolso se pagaram a sobretaxa.
















