O golpe da maquininha tem se tornado mais comum, enganando passageiros distraídos ou apressados em táxis. Neste artigo, vamos explicar como o golpe funciona e como se proteger.
- Identifique os sinais de um golpe durante a corrida.
- Conheça precauções para evitar ser vítima.
- Saiba como o golpe afetou pessoas como o médico Thales Bretas.
Como funciona o golpe da maquininha?
O crime ocorre quando um automóvel semelhante a um táxi, mas nas mãos de um fraudador, é usado para atrair vítimas. No término do trajeto, o motorista alega que o aparelho de pagamento não permite operações via PIX e solicita o cartão convencional, sem tecnologia de aproximação. A vítima digita a senha, paga a corrida e sai do carro desprevenida, descobrindo o golpe ao verificar o extrato bancário.
Exemplos de vítimas do golpe
Recentemente, o médico Thales Bretas foi vítima do golpe. O criminoso utilizou uma maquininha adulterada, sem visor, pegando a senha e informações do cartão, o que resultou em um prejuízo de R$ 4.215.
Como se proteger?
O delegado André Figueiredo recomenda usar táxis por aplicativo, que incluem o pagamento na corrida, ou embarcar em pontos oficiais com motoristas cadastrados. Priorize pagamentos por PIX ou aproximação. Esteja sempre alerta se o taxista não conseguir realizar o pagamento!
Dica rápida: Se o taxista afirmar que o cartão por aproximação não está sendo aceito, questione e, se necessário, interrompa a transação.
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Por que golpistas miram em novas tecnologias?
David Marques, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, alerta que novas tecnologias são rapidamente analisadas para explorar vulnerabilidades. Plataformas e treinamentos online comercializam informações privadas e fornecem orientações sobre fraudes envolvendo dispositivos de pagamento.
Resumindo as prevenções
- Prefira táxis de aplicativo com pagamento incluso.
- Utilize cartões por aproximação ou PIX.
- Desconfie se o taxista quiser o cartão físico sem aproximação.
