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Ibovespa fecha em alta e chega os 110 mil pontos

O Ibovespa encerrou o pregão desta terça-feira (25), em alta, destoando das bolsas de Nova York que apresentaram queda, pressionadas devido aos anseios dos investidores que esperam a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira (26), e de olho em tensões geopolíticas, envolvendo a Rússia e a Ucrânia.

No cenário doméstico tivemos a divulgação dos divulgados dados da confiança do consumidor, medidos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).  O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 1,4 ponto para 74,1 pontos em janeiro, a quarta retração consecutiva do indicador. Em médias móveis trimestrais, o ICC caiu 0,7 ponto.

“A confiança dos consumidores inicia 2022 em queda, influenciada pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota.

Além disso, houve a fomentação de questões fiscais e políticas que seguiram monitoradas pelo mercado brasileiro. Destaque para a divulgação de dados de arrecadação pelo governo federal, que mostraram alta real de 17,36% em 2021, a 1,879 trilhão de reais, disse a Receita Federal.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de +2,10%, cotado a 110.203,77 pontos.

O dólar comercial fechou em queda de -1,24%, cotado a R$ 5,435

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em baixa. O S&P 500 fechou em desvalorização de -1,22% (4.356,43), o Nasdaq registrou queda de -2,28% (13.539,29), enquanto o Dow Jones encerrou o dia caindo em -0,19% (34.297,60).

Confira os destaques desta terça-feira:

OCDE aprova convite para Brasil iniciar negociação de adesão à entidade, dizem fontes

O conselho de ministros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aprovou nesta terça-feira convite para que o Brasil inicie a abertura de discussões para adesão à entidade, disseram à Reuters duas fontes que acompanham de perto o tema.

O convite é uma proposta formal para que o país passe a negociar sua entrada na organização. A previsão é que a adesão efetiva ocorra em três a cinco anos.

O Brasil negocia sua entrada no grupo desde 2018, mas até agora o convite formal não havia sido feito.

Além do Brasil, outros cinco países que também estavam na fila de espera – Argentina, Peru, Romênia, Bulgária e Croácia – também receberam o convite.

FMI rebaixa previsão para crescimento da América Latina, com fortes ajustes sobre México e Brasil

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu suas previsões de crescimento econômico em 2022 para a América Latina e suas duas maiores economias, citando inflação, política monetária mais apertada e uma estimativa de crescimento mais baixa para os Estados Unidos como determinantes para os rebaixamentos.

O FMI cortou suas expectativas de crescimento para o México e o Brasil em 1,2 ponto percentual cada, para 2,8% e 0,3%, respectivamente, enquanto a estimativa para a América Latina e o Caribe foi diminuída em 0,6 ponto percentual, a 2,4%.

“A luta contra a inflação levou a uma forte resposta da política monetária, que pesará sobre a demanda doméstica”, disse o FMI sobre o Brasil em uma atualização de seu relatório Perspectiva Econômica Mundial.

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O Fundo disse que o México será afetado um pouco pelas mesmas forças de mercado, agravadas por uma queda esperada no crescimento da produção nos Estados Unidos, seu parceiro de negócios mais importante.

“O rebaixamento (do crescimento econômico) dos EUA traz consigo a perspectiva de uma demanda externa mais fraca do que o esperado para o México em 2022”, disse o FMI.

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