Ciro Gomes (PDT), candidato à Presidência do Brasil, fez um pronunciamento nesta segunda-feira (26). Em discurso “de última hora”, chamado de “Manifesto à Nação”, Ciro atacou o voto útil e disse não desistir da corrida eleitoral.
“Minha candidatura está de pé (…) e meu nome continua como firme e legitima opção para livrar o futuro de um presidente covarde e um futuro amedrontador”, afirmou o candidato.
Ciro disse que está sendo vítima de uma “gigantesca e virulenta” campanha para retirada de sua candidatura, mas que nada deterá sua disposição de seguir em frente.
“Lula continua repetindo que colocou os poros no orçamento, quando, na verdade, os contentou com migalhas, deixando-o onde sempre estiveram, na escravidão da pobreza”, atacou.
“Bolsonaro, sua cria maligna, seguiu a mesma cartilha, aliando-se ao centrão e rendendo-se à corrupção e ao clientelismo. E acrescentou, sem dúvida, conteúdos mais pavorosos, como os desrespeitos às instituições e crimes contra a humanidade”, completou.
Por fim, em discurso, que durou cerca de 15 minutos, Ciro também falou do voto útil: “Agora, na reta final da campanha mais vazia da história, embalam tudo no falso argumento do voto útil. Com essa pregação, querem eliminar a liberdade das pessoas de votarem”, disse.
