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Ações para outubro: veja quais empresas deixar no radar

Renata Nunes Por Renata Nunes
01/10/2025
Em Bolsa de Valores, Empresas, MERCADOS, NACIONAL

Com o fechamento do terceiro trimestre, o mercado se prepara para a divulgação dos balanços corporativos, que começam a ser apresentados a partir da segunda quinzena de outubro e seguem até o início de novembro. Esse período é estratégico para investidores, já que os resultados oferecem pistas sobre o desempenho das empresas em um ambiente de juros elevados e desafios fiscais. Marco Saravalle, CIO da MSX Invest, destacou três ações que merecem especial atenção.

Segundo o especialista, cada uma das companhias carrega gatilhos importantes que podem destravar valor nos próximos meses. O Itaú deve consolidar sua imagem de banco resiliente e atrativo para dividendos; a Cosan tem em pauta a aprovação de uma megacapitalização, capaz de mudar a percepção de risco da companhia; e a JHSF segue avançando em resultados recorrentes, ao mesmo tempo em que amplia projetos estratégicos. Essas movimentações colocam os papéis em evidência dentro da temporada de resultados.

Quais ações se destacam neste início de trimestre?

O primeiro destaque apontado por Saravalle é o Itaú, que deve apresentar mais um trimestre sólido. Dados do Banco Central mostram que a demanda por crédito segue firme, especialmente no consignado privado, segmento em que o banco tem forte presença. Além disso, o Itaú intensificou sua política de distribuição de dividendos. Em 2024, o banco já havia chamado atenção pela consistência dos pagamentos, e a expectativa é que 2025 consolide esse movimento em termos nominais e percentuais. Para o investidor, isso representa previsibilidade e retorno constante.

Por outro lado, a Cosan vive um momento de transição relevante. A companhia, que tem participação em setores como energia, logística e açúcar e etanol, está próxima de realizar uma megacapitalização. A assembleia de aprovação está marcada para outubro, e o mercado acompanha de perto. Caso seja confirmada, a operação deve reduzir a percepção de risco, fortalecer o balanço e abrir espaço para novas estratégias de crescimento. “Nesse cenário, a ação já mostra um “piso” em torno de R$6,00, reduzindo o risco de quedas expressivas. A aprovação do processo, pode se tornar um divisor de águas para o papel“, avalia Saravalle.

Enquanto isso, a JHSF continua a se destacar pela consistência dos resultados. A companhia tem se apoiado em negócios recorrentes, como shoppings e hotéis de alto padrão, o que garante resiliência em cenários de maior volatilidade. Além disso, a empresa anunciou recentemente novos projetos de incorporação e aquisição de ativos imobiliários, ampliando sua presença em segmentos estratégicos. Na avaliação do CIO da MSX Invest, os papéis da JHSF ainda estão descontados em relação aos seus pares, o que pode gerar oportunidades de valorização não apenas em outubro, mas ao longo do quarto trimestre e em 2026.

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O que esperar da temporada de resultados?

O calendário de balanços traz expectativas importantes. Os bancos, em especial, devem mostrar mais uma vez sua solidez e continuar como referência de estabilidade. Além disso, o setor de energia e infraestrutura, no qual a Cosan tem grande participação, tende a ser observado com lupa pelo mercado em meio às discussões sobre transição energética e investimentos em logística. Já o setor imobiliário, do qual a JHSF é um nome de peso, será acompanhado com atenção diante da queda gradual das taxas de juros e do potencial de recuperação da demanda.

  • Itaú: forte geração de caixa e dividendos reforçados.
  • Cosan: expectativa em torno da mega capitalização e impacto na percepção de risco.
  • JHSF: resultados consistentes e novos projetos imobiliários estratégicos.

Além disso, é importante considerar que a divulgação dos balanços pode ser acompanhada de projeções e revisões de guidance, que ajudam investidores a avaliar o cenário de médio prazo. Esses indicadores complementam os números trimestrais e são frequentemente determinantes na precificação das ações.

Como essas ações podem se comportar no mercado?

Para Saravalle, a leitura do mercado será pautada não apenas pelos números apresentados, mas também pela narrativa das companhias. No caso do Itaú, a consistência do setor bancário e a atratividade dos dividendos reforçam o papel como uma aposta de baixo risco relativo. Já a Cosan pode passar por uma reavaliação significativa se a capitalização for confirmada, trazendo um potencial de valorização acima da média. A JHSF, por sua vez, pode se beneficiar de uma combinação de fatores: recuperação gradual do setor imobiliário, consistência nos negócios recorrentes e avanço de projetos de incorporação.

Outubro deve ser um mês de atenção redobrada para investidores que acompanham ações ligadas a setores estratégicos da economia. Itaú, Cosan e JHSF aparecem como protagonistas de diferentes histórias de valorização, mas todas com potencial de gerar retornos relevantes para quem souber interpretar os sinais do mercado e os gatilhos de cada empresa. A temporada de resultados não apenas traz números, mas também abre espaço para reposicionamentos e ajustes de portfólio em busca de maior retorno no quarto trimestre e no início de 2026.

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