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Ibovespa oscila com audiência da Petrobras e inflação nos EUA

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10/01/2022
Ibovespa, bolsa de valores brasileira
Foto: Reuters

O Ibovespa fechou em alta ontem, com 1,85%, a 116.403,34 pontos. Nesta terça-feira (14), o mercado de ações está com atenções voltadas para Brasília, com a audiência do presidente da Petrobras na Câmara. Além disso, outro destaque é com o índice de preços ao consumidor norte-americano.

Às 12h46, Volátil, Ibovespa passa a subir 0,45%, aos 116.930 pontos.

Às 10h38, saiu alguns destaques da bolsa. O petróleo sobe, mas Petrobras vai na direção contrária (PETR3: – 0,19, R$ 26,83; PETR4: -0,23%, R$ 26,17).

Após a audiência pública do presidente da estatal Silva Luna. Vale e siderúrgicas também sobem, apesar de o minério de ferro ter recuado 1,75% em Qindao. As ações da mineradora (VALE3) avançam 0,23% (R$ 94,98); já Gerdau (GGBR4) registra alta de 0,47% (R$ 27,64); Metalúrgica Gerdau (GOAU4) +0,40% (R$ 12,69); Usiminas (USIM5) +0,19% (R$ 15,96).

Política:

A política interna tem seus olhares voltados para a reunião na câmara dos deputados. O presidente Arthur Lira (PP-AL), questionou em sua conta oficial do Twitter a responsabilidade da Petrobras nos preços dos combustíveis e do gás de cozinha. A reunião em Comissão Geral teve início nesta manhã e começou com o presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna afirmando que a estatal triplicou oferta de gás nos últimos 12 meses para termelétricas. Além dele, estão previstas as presenças do presidente da Comissão de Minas e Energia, Deputado Edio Lopes, do deputado Danilo Fortes, e demais deputados inscritos pelas lideranças.

Já para a política externa se volta para a inflação nos Estados Unidos. Com uma índice maior, o mercado atenta-se se terá algum anúncio por parte do banco central dos EUA da redução gradual dos estímulos econômicos. Vale lembrar que com essa inflação, as chances de isso acontecer se reforçaram.

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Dólar:

O dólar devolveu ganhos registrados nos primeiros minutos de pregão e passava a cair ligeiramente em relação ao real nesta terça-feira, na esteira de dados mais fracos do que o esperado sobre inflação norte-americana, embora a conjuntura política doméstica continuasse afligindo alguns investidores.

Às 10:15, o dólar recuava 0,10%, a 5,2182 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,11%, a 5,2285 reais.

A divisa norte-americana deu início ao movimento de desvalorização instantes depois das 9h30, quando o Departamento do Trabalho norte-americano informou que o núcleo dos preços ao consumidor nos Estados Unidos subiu no ritmo mais lento em seis meses em agosto, sugerindo que a inflação provavelmente atingiu seu pico.

O dado, mais fraco do que o esperado, dá suporte à visão do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, de que a inflação na maior economia do mundo é transitória, favorecendo argumentos a favor de paciência na redução de estímulos pelo banco central norte-americano.

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“A surpresa foi pequena, mas acomodou um pouco a inflação implícita na curva (de juros) americana e na curva nominal…”, escreveu em post no Twitter Arthur Lula Mota, de estratégia e pesquisa macro no BTG Pactual Digital. “O dólar global também perdeu força.”

No exterior, o índice do dólar contra uma cesta de moedas caía 0,30%, a 92,346.

“O fato é que o dólar tem estado fraco no mundo por causa da política monetária norte-americana”, disse à Reuters Alexandre Espirito Santo, economista-chefe da Órama Investimentos. “Ao mesmo tempo, estamos num movimento de alta da taxa Selic e isso deve se manter, o que acaba sendo bom para o real sob a ótica do diferencial de taxas.”

Com expectativa de que o patamar dos juros básicos brasileiros fique bem acima dos níveis vistos em economias avançadas, o mercado de renda fixa doméstico tende a ficar mais atraente para o investidor estrangeiro, o que, por sua vez, pode elevar o ingresso de dólares no país. O mercado passou a ver a taxa básica de juros a 8% ao final deste ano e de 2022, segundo a pesquisa semanal Focus do Banco Central.

No entanto, disse Espirito Santo, o pano de fundo local segue oferecendo incertezas em várias frentes, principalmente nas searas política e fiscal. “Ano que vem é ano eleitoral, um especialmente complicado. O país está muito rachado, e, historicamente, em anos eleitorais, o dólar sobe.”

Para o economista, o patamar atual do dólar, entre 5,20 e 5,30 reais, é um “número razoável” para o momento presente, mas a divisa pode buscar os 5,50 reais no ano que vem, em meio ainda a dúvidas sobre como será resolvida a conta de precatórios para 2022 e como caminhará a agenda de reformas do governo.

“A volatilidade está abrindo, e mercado e incerteza não combinam”, completou.

No radar dos mercados nesta terça-feira também estava a notícia de que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que o BC provavelmente terá que atuar no câmbio por conta de demanda associada ao desmonte do overhedge (proteção cambial adicional dos bancos) no final do ano.

Na véspera, a moeda norte-americana spot caiu 0,84%, a 5,2236 reais na venda.

Com Reuters e BDM

Tags: bolsa de valoresECONOMIAibovespaMERCADO
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