O investidor que acessa o mercado financeiro norte-americano não está restrito apenas ao mercado local, mas também consegue aplicar em diversos outros países por meio de produtos específicos – como os ETFs (Exchange Traded Funds) e os fundos globais, aponta o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves.
“Bolsas da Ásia, da Europa, além de commodities como ouro e prata são algumas das opções”, afirma Alves. Além disso, também é possível investir em Bonds (títulos de dívidas) e fazer “trades setorias”, apostando no bom desempenho de setores específicos da economia.
Em relação ao mercado norte-americano, o estrategista destacou que a ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA), deixou claro para o mercado que a autoridade monetária dos EUA deve continuar subindo juros, porém com uma redução no ritmo de alta.
Nas últimas quatro reuniões, o Fed subiu a taxa em 0,75 ponto percentual, fazendo com que os juros atingissem um intervalo de 3,75% a 4% ao ano. “A ata do Fomc mostrou que estamos cada vez mais perto do topo dos juros nos EUA”, afirmou o estrategista.
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