O financiamento imobiliário é uma opção bastante eficaz para realizar o sonho da casa própria, com um crescimento de 6,3% em relação a agosto de 2023, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP). Dessa forma, muitas pessoas conseguem realizar a compra de um imóvel através dessa modalidade, mas como quase ninguém quer ficar preso a boletos durante muitos anos, muitos se perguntam se é melhor quitar o financiamento ou investir o valor?
Entendendo o funcionamento do financiamento imobiliário
O financiamento imobiliário funciona basicamente como um empréstimo onde, depois de uma análise de crédito, o cliente tem a aprovação de um valor necessário para a compra de um imóvel, que pode ser parcelado em até 35 anos. Sempre que um imóvel é encontrado, o banco solicita alguns documentos necessários e após a aprovação dos mesmos e análise das condições do imóvel, o contrato é fechado e o banco garante o empréstimo dando o imóvel como garantia até o término das parcelas.
Formas de quitar um financiamento
Uma das maneiras de quitar um financiamento imobiliário é antecipar as parcelas para evitar pagar os juros impostos sobre o crédito. Essa pode ser uma ótima opção para economizar, já que ao final de um financiamento, o total pago pode chegar ao dobro ou até triplo do valor do imóvel devido aos juros. Entretanto, surge uma dúvida: é melhor quitar o financiamento ou investir esse dinheiro?
Investindo invés de quitar o financiamento
Se o retorno do investimento escolhido superar o valor dos juros praticados no contrato de financiamento, quitar pode não ser a melhor opção. Além disso, é importante acompanhar constantemente o cenário econômico durante o período do investimento para mudar a estratégia quando necessário. Existem diversas opções de investimento, como:
- CDB;
- Tesouro Direto;
- Fundos de renda fixa;
- Letra de Crédito Imobiliário (LCI);
- Letra de Crédito do Agronegócio (LCA).
