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O que a mudança da CCR para Motiva ensina sobre proteção de marcas

Maurílio Goeldner Por Maurílio Goeldner
10/05/2025
Em EMPRESAS E NEGÓCIOS

A recente mudança de nome do Grupo CCR para Motiva Infraestrutura de Mobilidade chamou atenção do mercado não apenas pelo novo posicionamento, mas também pelo tamanho e complexidade do processo de transição de marca. O movimento foi interpretado pelo mercado como o marco de uma nova fase na empresa: mais conectada com o propósito de mobilidade urbana e multimodal, mais voltada ao futuro, menos associada exclusivamente a rodovias. No entanto, para além da comunicação institucional e do marketing, essa mudança envolveu um processo técnico e jurídico altamente estratégico: a proteção da nova marca.

Para Leonardo Almeida, sócio da Avance Propriedade Intelectual, empresa especializada em gestão e licenciamento de marcas, patentes e outros ativos intangíveis, o caso da Motiva reforça uma tendência que já vinha ganhando força no Brasil: empresas de todos os portes finalmente passaram a valorizar o registro e a defesa legal da sua identidade. “Um rebranding não é apenas uma decisão criativa. Envolve uma série de obrigações jurídicas que, se ignoradas, colocam em risco todo o investimento feito em imagem, reputação e posicionamento de mercado.”

Almeida explica que mudanças de nome como a da CCR exigem atenção total à propriedade intelectual. “É preciso verificar a disponibilidade do novo nome, fazer o depósito de marca no INPI, e garantir o domínio na internet. Em paralelo, é essencial cuidar dos contratos com terceiros — fornecedores, parceiros e licenciados — para que tudo esteja alinhado ao novo ativo.”

O risco de não formalizar a marca pode ser altíssimo, segundo o especialista. “Temos casos de empresas que lançam um novo nome e, meses depois, são notificadas judicialmente por violação de marca. Quando isso acontece, o dano é não só jurídico, mas também financeiro e reputacional.”

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A Avance, que atua com registro, monitoramento, defesa jurídica e licenciamento de ativos intangíveis, vem observando um aumento expressivo na demanda por serviços relacionados à proteção de marcas, especialmente por parte de startups, e-commerces e empresas em processo de expansão nacional ou internacional.

“Hoje, quem busca investimento ou internacionalização precisa mostrar que seus ativos estão protegidos. A marca registrada é um símbolo de segurança jurídica. É ela que confere exclusividade e permite que a empresa cresça com previsibilidade e credibilidade”, afirma Leonardo.

Outro fator que tem contribuído para essa mudança de mentalidade no mercado brasileiro é a digitalização dos canais de venda e relacionamento. “Com redes sociais, marketplaces e aplicativos, a visibilidade da marca aumentou — e, junto com ela, aumentaram também os riscos de uso indevido, plágio e concorrência desleal”, alerta.

Nesse contexto, a Avance desenvolveu metodologias específicas para auxiliar empresas em momentos críticos: lançamento de novos produtos, fusões e aquisições, mudanças de nome, expansão internacional e captação de investimento. A consultoria jurídica especializada vai além do registro e atua de forma proativa, com gestão contínua da marca. “Não basta registrar uma marca uma vez e esquecer. É preciso acompanhar sua validade, revalidar registros, expandir sua proteção para outras classes e jurisdições, e monitorar usos indevidos”, explica.

Com presença nacional e atuação em mais de 100 países por meio de redes internacionais e do Protocolo de Madri, a Avance auxilia desde empreendedores individuais até grandes grupos empresariais. “Nosso trabalho é garantir que os ativos que mais geram valor para uma empresa estejam juridicamente blindados. Em muitos casos, a marca vale mais que os ativos físicos — e precisa ser tratada com o mesmo nível de atenção”, conclui Almeida.

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