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Giambiagi alerta: política atual do salário mínimo pressiona as contas públicas

Por Julia Soares Barbosa
26/07/2025
Em Direitos e Benefícios, ECONOMIA, Economia POP, ÚLTIMAS NOTÍCIAS


No atual cenário econômico do Brasil, a definição e a aplicação da política de reajuste do salário mínimo são temas de grande relevância e complexidade. A abordagem tradicional vinculada ao crescimento do PIB demonstrou limitações frente às demandas fiscais do país. Em 2025, o debate em torno das mudanças necessárias nessa política torna-se ainda mais crucial, considerando as possíveis repercussões para os anos seguintes.

A revisão dessa política não é um tema novo, mas a urgência em encontrar soluções sustentáveis aumenta conforme nos aproximamos das eleições de 2026. O futuro presidente, seja um novo líder ou a reeleição de atual governante, enfrentará o desafio de harmonizar crescimento econômico, justiça social e responsabilidade fiscal. Se as questões do passado servem de exemplo, as promessas eleitorais relacionadas ao salário mínimo podem influenciar significativamente as políticas públicas.

Quais são as alternativas para reajustar o salário mínimo no Brasil?

Diante das dificuldades econômicas e das críticas ao modelo vigente, surgem algumas alternativas viáveis. A primeira envolve a alteração da regra por meio de uma legislação ordinária, o que requer apenas um quórum simples no Congresso. Entretanto, experiências passadas, como as promessas populistas de reajustes substanciais, indicam riscos associados a essa abordagem.

Outra alternativa considerada seriamente por especialistas é a desvinculação do salário mínimo dos benefícios previdenciários. Essa opção, contudo, enfrenta significativa oposição jurídica, pois a vinculação atual pode ser interpretada como uma cláusula pétrea da Constituição. A viabilidade legal desse caminho tornaria a iniciativa desgastante politicamente.

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Dinheiro Brasil – Créditos: depositphotos.com / joelfotos

Por que uma PEC pode ser a solução para o impasse?

A proposta mais estruturada envolve a aprovação de uma Emenda Constitucional que vincule o reajuste do salário mínimo ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) por um período prolongado, como doze anos. Esse método garantiria estabilidade econômica e previsibilidade para futuras administrações, além de exigir consenso político mais robusto e dificuldade de reversão judicial.

Uma PEC poderia absorver lições de anos recentes, evitando promessas de reajustes não sustentáveis e focando em um sistema que reflita com precisão a economia do país. Assim, buscaria-se equilíbrio entre promessa política e realidade fiscal, resguardando a seguridade social e a própria viabilidade do orçamento federal.

Qual é a importância de implementar essas mudanças agora?

À medida que o Brasil se prepara para as eleições que ocorrerão em 2026, a necessidade de revisar a política salarial se torna mais evidente. Sem reformas adequadas, o orçamento federal de 2027 pode enfrentar desafios severos, similarmente às dificuldades encontradas em administrações passadas. A adaptação de regras fiscais e de orçamento pode prevenir crises econômicas maiores e manter a confiança dos cidadãos nas instituições governamentais.

  • Revisão periódica e transparente do modelo de reajuste do salário mínimo
  • Promoção de um debate público participativo envolvendo diferentes setores da sociedade
  • Adoção de indicadores econômicos reconhecidos para guiar a política salarial

Ao final, é fundamental que as decisões tomadas em torno do salário mínimo priorizem o equilíbrio entre justiça social e sustentabilidade econômica. Apenas assim, o país poderá avançar rumo a um futuro financeiramente estável e socialmente justo.

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