A Bybit, a terceira exchange mais acessada do mundo, vem fortalecendo as relações com traders ao longo deste inverno cripto. A empresa garante investir cinco vezes mais do que seus pares no desenvolvimento de softwares e ferramentas que ajudem os usuários brasileiros a alcançar a liberdade financeira.
Em nove meses, o Bitcoin perdeu 3,5 vezes seu valor de mercado, chegando a R$ 100 mil em julho deste ano. No entanto, para esta parcela significativa de clientes das maiores exchanges de criptomoedas, quedas como essa representam oportunidades de ganhos.
“É natural que o haja uma movimentação de capital para ativos mais conservadores no cenário de incertezas macroeconômicas. Porém, para o investidor arrojado as oportunidades continuam existindo. Temos lançado uma série de produtos e iniciativas que o público trader pode usar para atravessar o inverno cripto com rentabilidade e lucros. Essa parceria é estratégica para a Bybit, porque movimenta a plataforma e auxilia na educação financeira de novos investidores”, avalia Guilherme Prado, gerente de Novos Negócios da Bybit no Brasil.
Desde o início do ano, a exchange lançou dois produtos que facilitaram a experiência dos usuários e a transação de criptomoedas na plataforma. “Nossas ferramentas e produtos têm um nível de sofisticação que os players locais ainda não alcançaram. Por outro lado, eles estão aqui há mais tempo e respeitamos o conhecimento deles sobre os clientes brasileiros. Por isso estamos investindo na adequação de um portfólio e uma equipe de atendimento exclusiva para que os brasileiros se tornem o one-stop-shop do mercado de criptomoedas no país”, comenta Prado.
Um exemplo recente de adequação é a inclusão do Real (BRL) para compra e venda de criptoativos por meio da plataforma de trading P2P. Com isso, os traders brasileiros não precisam converter seus recursos para outras moedas fiduciárias, tornando o processo de negociação mais amigável. Para engajar ainda mais a comunidade, a Bybit também investe em parcerias comerciais, eventos e bonificações. A última edição do WSOT, campeonato mundial de trading, por exemplo, distribuiu US$ 8 milhões em premiações e contou com quase 70.000 participantes ao redor do globo nos meses de junho e julho.
No âmbito dos novos produtos, entre os lançamentos recentes estão as ferramentas Copy Trading e Shark Fin. Na primeira, o investidor pode replicar à risca a carteira de grandes traders mundiais parceiros da Bybit, em uma espécie de robô advisor – um produto ideal para quem está começando nessa modalidade de investimento ou que não tem disponibilidade de tempo para acompanhar todos os movimentos do mercado. Já o Shark Fin protege o capital inicial do cliente independentemente da direção do mercado. Nela, o trader escolhe um plano, duração e faixa de preço esperada do ativo, que pode ser inclusive uma stablecoin como USDT ou USDC, bem menos voláteis do que o bitcoin e outras altcoins. Ao final do período, quanto mais próximo o preço chegar ao limite do intervalo, mais o investidor ganha.
Para Guilherme, as condições macroeconômicas se tornaram um fator para aumentar a oferta de criptomoedas no Brasil que, de acordo com o último relatório da Chainalysis, está entre os 20 principais países do mundo em adoção de moedas digitais. “Isso aumentou significativamente a base de clientes, vimos o interesse entre os comerciantes locais em diferentes produtos. Temos uma plataforma altamente avançada e fácil de usar, com experiência de negociação segura, rápida e transparente”, explica. “Nosso objetivo é atender às demandas dos clientes e superar suas expectativas aqui no Brasil combinando o compromisso da Bybit de levar serviços de ativos virtuais de classe mundial com o conhecimento e insights da nossa equipe local”, finaliza o executivo.
