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Início Curiosidades

Caminhar entre 3.000 e 7.000 passos por dia protege o cérebro

Por Larissa Silva
10/11/2025
Em Curiosidades
Caminhar entre 3.000 e 7.000 passos por dia protege o cérebro

Casal idoso caminhando de mãos dadas em parque com cachorro (Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi)

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Um estudo recente destacou a importância do exercício físico, especialmente caminhar, na prevenção do declínio cognitivo em idosos. Publicada na revista Nature Medicine, a pesquisa sugere que aumentar de forma modesta o nível de atividade física diária pode ser essencial para retardar sintomas relacionados ao Alzheimer, trazendo esperança para quem busca proteger o cérebro ao longo dos anos.

Quantos passos diários podem ajudar a proteger o cérebro?

O estudo, parte do Harvard Aging Brain Study, analisou cerca de 300 idosos sem demência no começo da pesquisa. Os resultados indicaram que caminhar entre 3.000 e 5.000 passos por dia atrasou o declínio cognitivo em média três anos, enquanto entre 5.000 e 7.000 passos por dia resultaram em um atraso médio de sete anos em sintomas ligados ao Alzheimer.

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Essas descobertas realçam a importância de pequenas mudanças no dia a dia, demonstrando que mesmo aumentos modestos na atividade física têm impacto relevante na saúde cerebral.

Caminhar entre 3.000 e 7.000 passos por dia protege o cérebro
Pessoas caminhando em parque com roupas esportivas (Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi)

Caminhar realmente reduz o risco de declínio cognitivo?

O estudo comprovou que caminhar entre 3.000 e 7.000 passos diariamente está associado a um risco menor de declínio cognitivo. A análise mostrou ainda que a atividade auxilia a retardar a acumulação de proteínas ligadas ao Alzheimer, como beta amiloide e tau.

Entre as principais maneiras pelas quais caminhar pode beneficiar o cérebro, destacam-se:

  • Melhora do fluxo sanguíneo cerebral
  • Redução de processos inflamatórios
  • Retardo na formação de placas nocivas de proteínas

Quais são as possíveis explicações para os benefícios do exercício na saúde cerebral?

Embora a pesquisa ainda não estabeleça causalidade direta, há fortes indícios de que atividade física regular pode proteger o cérebro por diferentes mecanismos biológicos. Estudos em animais reforçam essa visão, sugerindo efeitos positivos do exercício na progressão do Alzheimer.

Pesquisadores acreditam que manter um fluxo sanguíneo adequado e controlar a inflamação cerebral são fatores-chave na redução do risco de doenças neurodegenerativas.

Leia também: O que acontece com seu organismo se você tomar café com canela

Caminhar entre 3.000 e 7.000 passos por dia protege o cérebro
Casal idoso caminhando de braços dados com cachorro (Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina)

Quais são as limitações do estudo sobre atividade física e cérebro?

Apesar dos resultados encorajadores, o estudo conta com algumas limitações metodológicas. O pedômetro empregado não diferenciava corrida de caminhada, e não foram considerados outros tipos de atividades, como musculação, que também podem trazer benefícios cognitivos.

Além disso, a maioria dos participantes era composta por pessoas brancas e com alto nível educacional, o que limita a generalização das conclusões para outros grupos populacionais.

Como adotar uma rotina ativa para promover a saúde cerebral?

Especialistas recomendam incorporar mais atividade física à rotina diária, sobretudo para o público idoso. Caminhadas regulares ajudariam não só a preservar a saúde cerebral, mas a melhorar diversas áreas da saúde.

A orientação principal é adotar uma vida ativa, lembrando que cada passo contribui para o bem-estar e a qualidade de vida a longo prazo.

Tags: AlzheimercaminhadaidososSaúde
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