• MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS
terça-feira, setembro 16, 2025
Bm&c news
728x90
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
  • Gastronomia
Início Opinião

Farão os americanos a coisa certa?

As provocações repetitivas contra a China constituem uma preocupação crescente

Por Marcus Vinícius de Freitas
28 de agosto de 2023
Em Opinião
Vale a pena pagar tГѓВЈo caro?
EnviarEnviarCompartilhar

A Winston Churchill se atribui a frase: “Os americanos sempre farão a coisa certa, somente depois de terem tentado todo o resto.” Esta citação parece prevalecer na forma como os Estados Unidos têm tratado a relação bilateral com a China. E isto é perigoso, porque estamos diante de uma situação que erros podem levar a uma catástrofe global. E, num mundo em que tudo é acelerado, pequenos erros podem ter implicações irreversíveis!  


As provocações repetitivas contra a China constituem uma preocupação crescente. A liderança norte-americana tem adotado um comportamento incendiário na questão de Taiwan, que constitui um assunto doméstico chinês, assim reconhecido pela comunidade internacional desde a década de 1970, conforme o reconhecimento do Princípio de Uma Só China, em que se reconhece que há uma só China e Taiwan é parte inseparável dela. Este princípio constitui uma linha vermelha intransponível nas relações sino-estadunidenses.

Nos últimos anos, com o fito de fomentar e – quem sabe – até mesmo provocar um confronto, os norte-americanos e alguns aliados têm estimulado um aumento de hostilidades entre Taiwan e China.

A participação do vice-líder de Taiwan, Lai Ching-te, na posse do novo presidente do Paraguai – um dos 13 países que reconhecem Taiwan como independente – com passagem em Nova Iorque e São Francisco – constitui uma nova provocação, uma vez que fortalece a agenda separatista de Taiwan e constitui uma interferência direta na política doméstica chinesa. O Paraguai, ao manter relações com Taiwan tampouco ajuda o aprofundamento das relações do Mercosul com o seu principal parceiro comercial.  E, para piorar o quadro, Lai viaja aos Estados Unidos como candidato presidencial com a mensagem de que pretende assumir um papel mais relevante internacionalmente. O resultado é que tais provocações levam a uma tensão crescente que, de fato, não é benéfica ao mundo. O episódio com a democrata, Nancy Pelosi, ex-presidente da Câmara de Deputados em 2 de agosto de 2022, deteriorou em muito o diálogo entre as duas potências.

Notícias Em Alta

Opinião: O Brasil ainda está longe de ser pacificado

16 de setembro de 2025
CNC diz que bets causaram perdas de R$ 103 bilhões ao varejo em 2024

Bets: a aposta mais inteligente é sair do jogo

15 de setembro de 2025

É importante relembrar história de Taiwan: localizada a cem milhas da costa da China continental, Taiwan tem sido parte da China desde o século XVI. No entanto, em razão da Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894-1895), o Japão assumiu o controle de Taiwan, que ocupou a ilha de 1895 a 1945. Com a derrota do Japão na Segunda Guerra, Taiwan retornou ao controle da República da China, então liderada pelo Partido Nacionalista Chinês (KMT), de Chiang Kai-shek. A República Popular da China tem enfatizado, desde 1949, a unidade do país. O princípio de “Uma Só China” foi reconhecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas através da Resolução 2758, que lhe restaurou todos os direitos, inclusive o assento no Conselho de Segurança.

Por várias vezes, o mundo esteve próximo ao inverno nuclear. Felizmente, as forças políticas souberam frear o processo para impedir que o pior acontecesse. Cada um desses erros cria uma preocupação enorme no mundo. Que a frase atribuida a Churchill esteja incorreta e os Estados Unidos, de uma vez, acertem a sua política externa e cessem o confronto constante com a China. O mundo respirará aliviado.

*Marcus Vinícius De Freitas é professor visitante da China Foreign Affairs University e senior fellow da Policy Center for the New South


As opiniões transmitidas pelos nossos colunistas são de responsabilidade do autor e não refletem, necessariamente, a opinião da BM&C News.

Tags: ChinadestaquesEstados Unidosopinião
EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Carros

Andar de Uber elétrico já é realidade no Rio de Janeiro! Saiba mais

16 de setembro de 2025
Economia

Aluguéis mais estáveis? O que os dados do IVAR indicam para 2025

16 de setembro de 2025
Economia

Ultrapassou até o Leblon: Jardim América vira bairro mais caro para alugar em São Paulo

16 de setembro de 2025
Bolsa de Valores

Rali de tecnologia pode sustentar bolsas americanas?

16 de setembro de 2025
  • MENU
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS