Você já deve ter ouvido falar em ativos alternativos, mas você sabe o que são e como se beneficiar deste tipo de investimento? Durante o podcast New Deal, da BM&C News, Roberta Peres, head de B2B da Hurst Capital, explicou que ativos alternativos são aqueles que estão fora do mercado tradicional (da B3, por exemplo) e tendem a ser menos líquidos.
“Um ativo alternativo provavelmente é um ativo real, como uma obra de arte, imóvel, ou até um filme, que podem ser tokenizados para possibilitar o investimento de várias pessoas”, disse a executiva.
No caso da tese de cinema, por exemplo, ela faz uma comparação. “A pessoa pode investir na ação da Netflix. Mas o retorno que ela terá comprando o equity de um filme que está na Netflix será diferente. É uma forma interessante de ter uma diversificação de risco para a carteira de investimentos”, diz.
Roberta continua destacando que em vez de o investidor se expor às variações de receitas da Netlix, ele vai investir no produto que a própria Netflix irá oferecer para seus clientes. “É uma outra percepção”, destaca.
A executiva também cita o exemplo dos precatórios federais, que são demandas judiciais em que a União (Governo Federal) deve realizar algum pagamento ao cidadão. “Este é um ativo ilíquido, mas costumo dizer que tem a mesma segurança do título público, já que ambos são garantidos pelo governo federal”, afirma.
Justamente pelo fato de ter menos liquidez e possuir outros riscos diferentes do mercado tradicional, o retorno também tende a ser mais atrativo. “Por que você vai tirar o dinheiro do banco e ir para o mercado de ativos alternativos? É necessário um rendimento maior”, pondera.
Segundo ela, este tipo de mercado tem muita assimetria de informação, o que proporciona essa oportunidade de ganhos mais vultosos para o investidor.
“Obras de arte, cinema, precatórios. Quem sabe analisar as minúcias desses mercados? Essa é a grande missão da Hurst”, destaca.
Lembrando que a Hurst é autorizada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que atua como “xerife” na regulação do mercado de capitais no Brasil.
A empresa nasceu em 2017 com a missão de democratizar o acesso a um tipo de investimento aos ativos reais, com lastro na economia, e desde a sua criação já originou mais de R$ 1 bilhão para os clientes, contando com mais de 10 mil investidores ativos em 10 países.
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