Os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos fechados que possuem suas cotas negociadas em Bolsa. Os primeiros ETFs foram criados nos Estados Unidos na década de 1980 e atualmente quase 3000 fundos deste tipo estão listados nos EUA.
“Existem ETFs que replicam os mais diversos índices. Através deste instrumento, o investidor consegue a exposição a diferentes mercados, como ações, commodities e moedas”, explica a Sabrina Loureiro, head de treinamento da corretora digital Avenue, com sede nos EUA.
Aqui no Brasil são comuns os ETFs de índices, que funcionam como um espelho do indicador de referência. Mas nos EUA existem outros tipos. “Lá tem ETFs táticos e com estratégias ativas também, assim como os fundos mútuos”, destaca Sabrina.
O fato das cotas serem negociadas na Bolsa traz uma vantagem interessante para os ETFs: a liquidez – facilidade de vender o ativo no momento em que quiser, pelo preço de mercado.
“Normalmente, cotas de fundos normais só podem ser compradas e vendidas uma vez ao dia. Já os ETFs atuam de maneira semelhante às ações, e as cotas podem ser compradas ou vendidas ao longo do dia, durante todo o horário de funcionamento do mercado”, aponta a executiva da Avenue.
Uma outra vantagem importante dos ETFs é a baixa barreira de entrada. Ou seja, o investidor pode comprar as cotas pelo seu valor unitário, o que permite que o produto seja adquirido mesmo por aqueles que ainda têm poucos recursos e estão começando a investir.
A baixa taxa de administração é uma outra vantagem deste tipo de fundo, que costuma ser bem menor do que nos fundos de investimentos tradicionais.
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